quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

25º SINJUS Debate Saúde da Mulher – Como está sua saúde, servidora?





Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o programa SINJUS + Saúde promove, no próximo dia 4 de março, a partir das 15h, o 25º SINJUS Debate. Totalmente dedicado às mulheres, esta edição do SINJUS Debate irá discutir amplamente a saúde desta que, hoje, representa mais de 70% da força de trabalho do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Desde que as mulheres se inseriram no mercado de trabalho, nos deparamos com estas profissionais que se desdobram para conciliar a carreira, o aperfeiçoamento, a casa e a família. E, pensando nisso, o SINJUS quer saber: como está a saúde das servidoras?


Assim, o Sindicato convida todas as servidoras para a palestra “Saúde da mulher – como está sua saúde, servidora?”, que acontece no dia 4 de março, no auditório da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), na unidade Mirafiori, 18º andar. O evento terá como palestrantes o Dr. Júlio César Rocha Nunes, médico da Unimed BH; o psicólogo e especialista em assédio moral, Arthur Lobato, e a enfermeira da Gersat-TJMG, Mikelle Alexandra Ferreira Bagno.


INSCRIÇÕES E SORTEIOS


Para participar, faça sua inscrição pelo telefone do SINJUS: 31 3213 5247. Não há prazo nem limite de inscrições. Além do debate, no encontro haverá sorteio de brindes para as servidoras filiadas. As servidoras presentes concorrerão a três cestas de chocolate, cinco kits de O Boticário e uma diária para casal numa super pousada da Região Metropolitana de BH. Se você ainda não é filiada, filie-se aqui e compareça.


VOCÊ SABIA?


O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março, porque, neste dia, no ano de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos de Nova Iorque, nos Estados Unidos, fizeram uma grande greve. Elas ocuparam a fábrica reivindicando melhores condições de trabalho, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada e, aproximadamente, 130 tecelãs morreram carbonizadas. Em 1975, através de um Decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Publicado no Site do Sinjus/MG

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