* Por Arthur Lobato
Informação é poder, gera conhecimento e a diretoria do SINJUS-MG intensifica seu trabalho de combate ao assédio moral, criando esse novo espaço no site, compartilhando artigos já publicados no jornal Expressão SINJUS e, mensalmente publicando um novo artigo relacionado ao tema assédio moral.
Nos próximos meses analisaremos as palestras realizadas por Marie France Hyrigoen, a maior especialista sobre o tema assédio moral, e Chistopher Dejours, um dos maiores pesquisadores do mundo, que analisa a relação prazer-sofrimento no trabalho. Ambos são franceses e estiveram no Brasil, a convite da Escola Judicial do TRT 4, em Porto Alegre, no dia 20 de abril deste ano.
Marie France em sua brilhante palestra, abordou as diferenças entre o stress e o assédio moral, e a necessidade de um clínica médica ou psicológica que leve em conta a influência do trabalho no conflito intrapsíquico, além da necessidade de uma acolhida a partir de uma escuta diferenciada para as vítimas de assédio moral, confirmando, assim, a importância do trabalho realizado pelo SINJUS-MG, com o plantão de atendimento às vítimas.
Christophe Dejours enfatizou uma mudança paradigmática resumida na frase “da sintomatologia para a etiologia”, ou seja, é necessário que entendamos as causas, a origem do adoecer do trabalhador, reforçando a necessidade da prevenção, e não apenas cuidar do sintoma, ou seja, da doença. Prevenir é a melhor solução, reforçando o esforço do Sindicato, que há anos tem feito um trabalho de informação, conscientização, prevenção, que culminou na aprovação da Lei Complementar 116/2011, que dispõe sobre a prevenção e punição do assédio moral na administração pública estadual.
Participe, opine, denuncie e ajude a erradicar o autoritarismo, as humilhações, as injustiças - práticas abusivas, que causam mal estar, impotência, mágoa, revolta, sofrimento e adoecer do servidor.
Combater o assédio moral e lutar por um ambiente saudável no trabalho. Esta é uma das lutas da nossa Comissão - uma necessidade de todos os trabalhadores.
Fortaleça seu Sindicato, participe, seja solidário, pois a próxima vítima pode ser você. Somente unidos poderemos enfrentar este mal estar do século XXI: o assédio moral no ambiente de trabalho.
Fique ligado no próximo artigo, ele trará detalhes importantes expostos pelos especialistas acima citados! Acompanhe aqui toda a série.
Assédio Moral: A palavra dos especialistas
Diferenças sutis entre o estresse e o assédio moral
A escuta privilegiada: Liçõe de Marie-France Hirigoyen
Especialista fala sobre as origens do Sofrimento
As origens do sofrimento no trabalho
O sofrimento no trabalho segundo Christophe Dejours
Último artigo da Série- A palavra dos Especialistas: Da sintomatologia à etiologia
O trabalho no mundo globalizado, caracterizado por competitividade, individualismo e produtividade, favorece a prática de um dos grandes males para a saúde física e mental dos trabalhadores: o Assedio Moral. Para coibir esta prática são necessárias campanhas de esclarecimento em palestras, seminários e a criação de grupos de estudos sobre o tema. Além disso, é fundamental o fortalecimento e a união dos trabalhadores na denúncia dos abusos, dando visibilidade a essa violência.
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
Programa Extra-Classe reflete sobre o assedio moral
Programa Extra-classe - Assedio Moral Entrevistado: Arthur Lobato Jornalista e psicólogo
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Confira e participe da enquete no link abaixo:
http://www.sinjus.com.br/
A Comissão de Assédio Moral, formada pelo SINJUS-MG em parceria com o Serjusmig, se formou em 2007 como grupo de estudos e evoluiu para um grupo de trabalho, fazendo intervenções nos núcleos de saúde, perícia e escola do Judiciário. Ao longo dos últimos anos, essa Comissão vem promovendo palestras, publicando cartilhas e artigos, abrindo debates com o TJMG e, para manter nossos filiados sempre informados, foi criado este canal eletrônico de denúncias e o plantão de atendimento às vítimas de assédio moral (veja nos ícones abaixo). Além disso, foi realizado um concurso de monografias sobre assédio moral e proposto um projeto de pesquisa com apoio de pesquisadores da PUC/SP e Unicamp.
A Comissão atua de forma intensa junto à Coordenação Intersindical dos Servidores Públicos e deputados mineiros, tendo tido decisiva colaboração na redação da Lei 116/2011, que dispõe sobre a prevenção e punição do assédio moral na administração pública. Com esse mecanismo legal, será implementada uma comissão paritária com a participação dos Sindicatos no Tribunal de Justiça Militar, visando o combate ao assédio moral também nesta Instituição.
A Comissão de Assédio Moral, formada pelo SINJUS-MG em parceria com o Serjusmig, se formou em 2007 como grupo de estudos e evoluiu para um grupo de trabalho, fazendo intervenções nos núcleos de saúde, perícia e escola do Judiciário. Ao longo dos últimos anos, essa Comissão vem promovendo palestras, publicando cartilhas e artigos, abrindo debates com o TJMG e, para manter nossos filiados sempre informados, foi criado este canal eletrônico de denúncias e o plantão de atendimento às vítimas de assédio moral (veja nos ícones abaixo). Além disso, foi realizado um concurso de monografias sobre assédio moral e proposto um projeto de pesquisa com apoio de pesquisadores da PUC/SP e Unicamp.
A Comissão atua de forma intensa junto à Coordenação Intersindical dos Servidores Públicos e deputados mineiros, tendo tido decisiva colaboração na redação da Lei 116/2011, que dispõe sobre a prevenção e punição do assédio moral na administração pública. Com esse mecanismo legal, será implementada uma comissão paritária com a participação dos Sindicatos no Tribunal de Justiça Militar, visando o combate ao assédio moral também nesta Instituição.
Confira novos artigos:
O ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO
MODALIDADES DE ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO
A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO NO COMBATE AO ASSÉDIO MORAL
ASSÉDIO MORAL NO SERVIÇO PÚBLICO
ASSÉDIO MORAL- O ASSEDIADOR
FORMAS DE SE DEFENDER DO ASSÉDIO MORAL
MATERNIDADE E ASSÉDIO MORAL
O SOFRIMENTO PSÍQUICO DA VÍTIMA
AÇÃO SINDICAL E ASSÉDIO MORAL
A ação do psicólogo no Plantão de Combate ao Assédio Moral
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Assédio Moral- uma história real
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Assédio Moral e Qualidade de Vida
Assédio Moral
ASSÉDIO MORAL E A LEI
O ASSÉDIO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES
Assédio e discriminação racial
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A CONSTRUÇÃO DE RELATOS DOS CASOS DE ASSÉDIO MORAL
Combatendo o assédio moral na administração pública
Trabalho - tarefa e relacionamento
Assédio Moral: A palavra dos especialistas
ASSEDIO SEXUAL E ASSÉDIO MORAL
Assédio Moral no TJMG: a importância da prevenção
Assédio Moral: mais uma doença da modernidade?
A mulher e o assédio moral
De
acordo com o ranking anual elaborado e divulgado recentemente pelo
Fórum Econômico Mundial, o Brasil saltou de 82º para 62º lugar em se
tratando de redução de desigualdade de gêneros. Tanto a Constituição
Federal brasileira quanto a legislação infraconstitucional -
trabalhista, eleitoral, civil e penal - trazem diversos dispositivos de
proteção à mulher.
Mas
será que nosso conjunto de leis tem sido suficiente para impedir que
milhares de mulheres que vêm conquistando mais espaço no mundo do
trabalho sejam tratadas de forma discriminatória, humilhante e muitas
vezes doentia?
Diariamente
juízes do Trabalho de todo o país julgam processos com pedidos de
indenização por dano moral decorrente de assédio a mulheres. Os casos
vão para as páginas oficiais dos tribunais, muitos ganham destaque nos
jornais de repercussão nacional. Mas segundo os magistrados, esses
processos representam apenas a ponta do iceberg do grande problema
trabalhista contemporâneo: o assédio.
Um
fato isolado não é suficiente para a caracterização do assédio moral,
como uma situação de humilhação imposta ao empregado, mas que tenha
ocorrido uma única vez. Para ser caracterizado como assédio moral é
preciso que ocorra de forma constante e repetitiva, com o intuito de
humilhar, diminuir, acarretando o isolamento do empregado e ainda
redução na sua autoestima. Para a desembargadora, jurista e professora
Alice Monteiro de Barros, o que caracteriza o assédio moral é a
intensidade da violência psicológica, o prolongamento no tempo, o
objetivo de ocasionar dano psíquico ou moral com o intuito de
marginalizar o assediado, e que se produzam efetivamente os danos
psíquicos.
"Como
violência psicológica que é, o assédio moral atenta contra a honra, a
vida privada, a imagem e a intimidade do agredido, e outros direitos
fundamentais, bens imateriais protegidos pela Constituição Federal",
afirma Dorotéia Silva de Azevedo, juíza titular da Vara do Trabalho de
Santo Amaro da Purificação. E ressalta que o assédio confronta o
disposto no artigo 5º, X: são invioláveis a intimidade, a vida privada, a
honra, e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo
dano material ou moral decorrente de sua violação.
Prova
De
acordo com a vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministra
Maria Cristina Peduzzi, a prova não é tão difícil de ser construída,
pois ao contrário do assédio sexual, ele se constitui necessariamente de
atividades continuadas. "Como é uma repetição de atos praticados no
ambiente de trabalho, eu diria, é muito simples qualquer colega poder
comprová-lo".
A
ministra ressalta que o assédio pode ser um ato concreto ou uma
omissão, quando por exemplo se despreza o empregado, sem lhe passar
atribuições. "Ele chega no local de trabalho e fica desestimulado,
sentindo-se improdutivo, ignorante, porque ninguém lhe dá atribuições.
Também pode ocorrer quando se passa atribuições desnecessárias e
estranhas ao contratado."
Humilhações
A
Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve a condenação do
Banco Bradesco S/A e outros para pagarem indenização de R$ 5 mil por
danos morais, pelo assédio moral sofrido por uma funcionária que era
chamada de "imprestável" pelo supervisor.
Com
base nos depoimentos das testemunhas, comprovou-se o assédio sofrido
pela trabalhadora, sendo, portanto, devida a indenização por danos
morais. O direito à indenização por dano moral encontra respaldo no artigo 186 do Código Civil e art. 5º, X, da CF,
bem como nos princípios basilares da nova ordem constitucional,
principalmente naqueles que dizem respeito à proteção da dignidade
humana e da valorização do trabalho humano (art. 1º da CR/88), observou o
ministro Maurício Godinho Delgado, relator do recurso na Turma.
Em
outro caso que chegou ao TST, o Banco ABN AMRO Real S/A foi condenado
porque o superior humilhava e ofendia uma funcionária perante seus
colegas ao cobrar o cumprimento das metas estabelecidas pelo banco,
chamando-a de "burra", tratamento ofensivo à dignidade inerente à
trabalhadora.
Legislação
Pelo
Direito brasileiro, assédio moral que causa dano à vítima gera a
obrigação de indenizar, tendo o agressor o dever de reparar o prejuízo
causado, por meio de pagamento em dinheiro, a ser fixado pelo juiz,
destinado a reparar as consequências do ato ilícito.
Referida obrigação está prevista no artigo 927, do Código Civil
(aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a
repará-lo). Contudo, essa obrigação não exclui o pagamento, pelo
empregador, das verbas trabalhistas ao empregado, quando o demitir sem
justa causa.
Embora
ainda não exista uma lei específica para punir a prática do assédio
moral, existem atualmente 11 projetos de lei tramitando no Congresso
Nacional sobre o tema. Um deles é o Projeto de Lei nº 2369/2003,
apensado ao PL nº 6757/2010, que define, proíbe o assédio moral, impõe o
dever de indenizar e estabelece medidas preventivas e multas. Existem
ainda, leis municipais proibindo a prática do assédio moral, aplicáveis
aos servidores da administração pública local, leis estaduais como a nº
3.921/2002 do Rio de Janeiro.
Também
existem cláusulas em convenções e acordos coletivos de trabalho
dispondo sobre prevenção à prática de assédio moral nas dependências das
empresas.
Para
Sônia Mascaro se o assédio moral se caracteriza pela conduta abusiva,
de natureza psicológica, feita de forma repetida e prolongada expondo o
trabalhador a situações humilhantes e constrangedoras, gerando dano
emocional e profissional, seu principal meio de prova são as
testemunhas, que podem descrever e comprovar o comportamento hostil do
agressor ou as situações que presenciaram, onde a trabalhadora foi
humilhada.
Reparação
No
assédio moral, existem várias formas de punição, podendo recair tanto
para o assediador, quanto para a empresa empregadora que permitiu o
ocorrido, ou até mesmo incentivou o assédio, como, por exemplo, no
assédio moral organizacional, decorrente de políticas corporativas,
explica a advogada.
O empregador responde pelos danos morais causados à vítima que sofreu assédio em seu estabelecimento, nos termos do artigo 932 do Código Civil. Se condenado, a Justiça do Trabalho fixará um valor de indenização com o objetivo de reparar o dano.
Já
o assediador poderá ser responsabilizado em diferentes esferas: na
penal, estará sujeito à condenação por crimes de injúria e difamação,
constrangimento e ameaça (artigos 139, 140, 146 e 147 do Código Penal);
na trabalhista correrá o risco de ser dispensado por justa causa, artigo 482 da CLT, e ainda por mau procedimento e ato lesivo à honra e à boa fama de qualquer pessoa.
Por
fim, na esfera cível, poderá sofrer ação regressiva, movida pelo
empregador que for condenado na Justiça do Trabalho ao pagamento de
indenização por danos morais, em virtude de atos cometidos pela pessoa
do empregado.
Sônia
Mascaro, advogada, é grande defensora da conscientização tanto de
trabalhadores quanto de empregadores sobre o assédio moral e sexual no
ambiente de trabalho, pela convicção de que o melhor combate desse tipo
de prática não deve se dar pela via punitiva, mas pela preventiva.
Seja
por meio de campanhas publicitárias de esclarecimentos dos
trabalhadores, promovidas por entidades como o Ministério Público ou a
Ordem dos advogados do Brasil (OAB) ou ainda por meio de palestras
oferecidas pelas empresas para seus empregados. "Campanhas nesse sentido
possibilitam que os trabalhadores tenham conhecimento do que é o
assédio e sejam capazes de identificar situações de abuso as quais
estejam expostos, tendo a consciência de que não devem tolerá-la, mas
sim denunciá-la", enfatiza Sônia Mascaro.
Para
a advogada a conscientização também é importante nas esferas de comando
da empresa, pois seus dirigentes precisam estar atentos à existência de
condutas que possam vir a ser consideradas assédio, "Principalmente
estimulando sua sensibilidade para perceber se seus subordinados sofrem
abuso ou agem de maneira abusiva, identificando o problema e buscando
sua correção", pontua.
Como
inexiste legislação específica no Brasil versando sobre o assédio moral
e sexual no trabalho e, principalmente, pelas proporções do tema na
última década e o grande número de processos na Justiça do Trabalho,
Sônia acha fundamental a regulamentação da matéria pelo meio legal. A
seu ver, a indenização é um dos pontos mais importantes que precisa ser
delineado, ante a atual discrepância em relação às condenações
realizadas pelas Varas do Trabalho e Tribunais Trabalhistas.
"Acho
fundamental que esse instrumento não seja banalizado e que os valores
fixados a título de dano moral sejam não apenas reparatórios e
punitivos, mas que tenham um caráter pedagógico forte objetivando que a
empresa seja compelida a promover melhorias em seu ambiente de trabalho
para extirpar qualquer forma de assédio", conclui.
Fonte: Lex Magister
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Assédio Moral: perspectivas e avanços by Sinjus Mg
SINJUS RADIOWEB
Como o próprio nome diz, o SINJUS RADIOWEB é uma rádio via internet do Sindicato, que traz em seu conteúdo entrevistas, reportagens e áudios sobre diversos assuntos. A proposta é abordar temas relacionados às lutas dos servidores e do Sindicato – tanto no que se refere diretamente à categoria quanto no que diz respeito à construção de um Judiciário e de um País mais democrático e transparente. Clique e ouça!
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Como o próprio nome diz, o SINJUS RADIOWEB é uma rádio via internet do Sindicato, que traz em seu conteúdo entrevistas, reportagens e áudios sobre diversos assuntos. A proposta é abordar temas relacionados às lutas dos servidores e do Sindicato – tanto no que se refere diretamente à categoria quanto no que diz respeito à construção de um Judiciário e de um País mais democrático e transparente. Clique e ouça!
Assédio Moral: perspectivas e avanços by Sinjus Mg
Assédio moral em Debate
Comissão reconvoca autoridades para apurar Assédio Moral
A audiência marcada para apurar, nesta quarta-feira (10/10/12), denúncias de assédio
moral contra uma servidora pública estadual foi remarcada para 24 de
outubro, pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de
Minas Gerais. Isso porque representantes da Secretaria de Estado de
Saúde não compareceram à reunião, apesar de terem sido convocados a
prestarem esclarecimentos, conforme requerimento do deputado Sargento
Rodrigues (PDT).
A ausência foi criticada pelo deputado e motivou a aprovação do requerimento de reconvocação, incluindo, desta vez, o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques. Segundo Sargento Rodrigues, o secretário informou, em correspondência enviada por e-mail, que os servidores convocados já teriam outros compromissos agendados anteriormente.
“Foi uma clara desobediência à comissão”, criticou o parlamentar. “A ausência configura um sério precedente que afronta a prerrogativa de convocação que todas as comissões e a própria Assembleia têm”, acrescentou o vice-presidente da comissão, deputado Paulo Lamac (PT).
Segundo ele, trata-se de ato passível de enquadramento dos servidores no delito de desobediência, por parte da Corregedoria do Estado.
Denúncias - Conforme as denúncias, a servidora Elaine Bastos Peluso, lotada na Comissão Permanente de Arquivos e Documentos da Secretaria de Estado de Saúde (SES), teria sido vítima de desqualificação por parte de seu superior hierárquico e passado por isolamento do grupo. Ela também estaria sofrendo degradação das suas condições de trabalho, atos que caracterizariam algumas modalidades de assédio moral. O deputado Sargento Rodrigues frisou que a Lei Complementar 116, de 2011, que dispõe sobre a prevenção e a punição do assédio moral na administração pública estadual, já está em vigor, tendo sido regulamentada pelo governador na última segunda-feira (8).
Fonte: Assembleia Legislativa de Minas Gerais
A ausência foi criticada pelo deputado e motivou a aprovação do requerimento de reconvocação, incluindo, desta vez, o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques. Segundo Sargento Rodrigues, o secretário informou, em correspondência enviada por e-mail, que os servidores convocados já teriam outros compromissos agendados anteriormente.
“Foi uma clara desobediência à comissão”, criticou o parlamentar. “A ausência configura um sério precedente que afronta a prerrogativa de convocação que todas as comissões e a própria Assembleia têm”, acrescentou o vice-presidente da comissão, deputado Paulo Lamac (PT).
Segundo ele, trata-se de ato passível de enquadramento dos servidores no delito de desobediência, por parte da Corregedoria do Estado.
Denúncias - Conforme as denúncias, a servidora Elaine Bastos Peluso, lotada na Comissão Permanente de Arquivos e Documentos da Secretaria de Estado de Saúde (SES), teria sido vítima de desqualificação por parte de seu superior hierárquico e passado por isolamento do grupo. Ela também estaria sofrendo degradação das suas condições de trabalho, atos que caracterizariam algumas modalidades de assédio moral. O deputado Sargento Rodrigues frisou que a Lei Complementar 116, de 2011, que dispõe sobre a prevenção e a punição do assédio moral na administração pública estadual, já está em vigor, tendo sido regulamentada pelo governador na última segunda-feira (8).
Fonte: Assembleia Legislativa de Minas Gerais
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
PALESTRA: Assédio Moral no Serviço Público
O Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Minas Gerais convida todos os sindicalizados para participarem do projeto PIPOCA COM COCA.
Nesta primeira semana iremos exibir a palestra "ASSÉDIO MORAL NO SERVIÇO PÚBLICO" apresentada no último dia 06 na Escola Superior de Advocacia da OAB/MG, em Belo Horizonte. O evento foi apresentado pelo SINPEF/MG e contou com a participação do psicólogo Arthur Lobato, que discorreu sobre o assédio moral na Polícia Federal e sua perspectiva pós movimento paredista, e do advogado do SINPEF/MG, Tiago Penna.
O público presente no evento participou ativamente através de perguntas e o depoimento de um policial federal aposentado exemplificou claramente o que é o assédio moral na instituição.
Assédio Moral no Servico Público - PALESTRA 4
O SINPEF/MG promoveu no dia 06 de setembro de 2012 uma palestra com o psicólogo Arthur Lobato que discorreu sobre o assédio moral no serviço público e sua perspectiva após o movimento paredista.
O evento aconteceu na Escola Superior de Advocacia da OAB -- ESA, em Belo Horizonte - Minas Gerais.
Após a palestra houve uma mesa redonda que analisou o assédio moral na Polícia Federal, composta pelo Psicólogo Arthur Lobato, Giovani Lara (Agente Federal aposentado e Relator da Comissão de Ética da OAB/MG e Tiago Penna (Advogado do SINPEF/MG).
Assédio Moral no Servico Publico PARTE 2
O SINPEF/MG promoveu no dia 06 de setembro de 2012 uma palestra com o psicólogo Arthur Lobato que discorreu sobre o assédio moral no serviço público e sua perspectiva após o movimento paredista. O evento aconteceu na Escola Superior de Advocacia da OAB -- ESA, em Belo Horizonte - Minas Gerais. Após a palestra houve uma mesa redonda que analisou o assédio moral na Polícia Federal, composta pelo Psicólogo Arthur Lobato, Giovani Lara (Agente Federal aposentado e Relator da Comissão de Ética da OAB/MG e Tiago Penna (Advogado do SINPEF/MG).
Assédio Moral no Servico Publico PARTE 1
O SINPEF/MG promoveu no dia 06 de setembro de 2012 uma palestra com o psicólogo Arthur Lobato que discorreu sobre o assédio moral no serviço público e sua perspectiva após o movimento paredista.
O evento aconteceu na Escola Superior de Advocacia da OAB -- ESA, em Belo Horizonte - Minas Gerais.
Após a palestra houve uma mesa redonda que analisou o assédio moral na Polícia Federal, composta pelo Psicólogo Arthur Lobato, Giovani Lara (Agente Federal aposentado e Relator da Comissão de Ética da OAB/MG e Tiago Penna (Advogado do SINPEF/MG).
sábado, 22 de setembro de 2012
Seminário de CIPAs reúne 300 representantes e promove debate sobre saúde no trabalhador de TI
Evento contou com palestras de Drauzio Varella, Glene Rodrigues e Arthur Lobato
Com muita informação e interação, o Sindpd realizou nesta quinta-feira (20) o 13º Seminário de CIPAs (Comissões Internas de Prevenção a Acidentes). O evento reuniu cerca de 300 representantes de mais de 100 empresas da área de TI do estado de São Paulo que puderam debater os temas "prevenção e promoção da saúde na empresa", com a médica Glene Rodrigues, "Assédio Moral", com o psicólogo Arthur Lobato e "Estresse e Qualidade de Vida", com o médico Drauzio Varella. A mesa de abertura foi composta pelo presidente do Sindpd, Antonio Neto, pelo vice-presidente, João Antonio, pelo secretário geral, José Gustavo Oliveira e pelo superintendente regional do Trabalho e Emprego, José Roberto Melo.
O secretário de saúde e segurança do trabalho do Sindpd, Antonio Randolfo, abriu o seminário ressaltando a importância do encontro para a interação do sindicato com a área. "É uma grande alegria receber os membros da nossa categoria, que são nossos parceiros, que zelam pelo cumprimento da CCT nas empresas. O seminário é muito importante para receber os indicativos e melhorar nossa atuação a partir de agora, focados sempre no bem-estar do trabalhador de TI."
O presidente do Sindpd, Antonio Neto, também afirmou que com a nova administração o segmento da saúde será ainda mais eficiente. "Este seminário encerra o ciclo desta gestão. Tivemos várias conquistas e para os próximos quatro anos queremos conquistar muito mais. O sindicato investe muito nas particularidades da categoria. Porque este é um segmento que tem doenças específicas. Cada vez mais vamos investir na saúde do trabalhador de TI", disse Neto.
Para o superintendente do MTE, a iniciativa é muito importante para informar os trabalhadores e criar um espaço para que eles também tragam suas experiências. "O evento é extremamente relevante sob a ótica do Ministério do Trabalho e da sociedade civil. Não podemos continuar convivendo com práticas que não beneficiem o trabalhador. O MTE tem uma série de ações que contemplam a visão do meio ambiente e da saúde do profissional e o Sindpd é nosso parceiro. Queremos empresas saudáveis e trabalhadores saudáveis", frisou Melo.
Palestras
A primeira palestra do dia foi ministrada pela Dra. Glene Rodrigues, que esclareceu a importância da qualidade de vida no ambiente de trabalho e fora dele. "Uma pessoa que está bem emocionalmente, afetivamente e fisicamente é um profissional que trabalha melhor e produz mais". Ela também ressaltou que as campanhas de prevenção a doenças nas empresas são muito importantes e que o sindicato disponibiliza material para algumas delas como a de vacinação do HPV.
O psicólogo Arthur Lobato foi o segundo especialista a falar. Ele explicou todo o processo de assédio moral. Como ele ocorre, a forma de identificá-lo e de combatê-lo, as consequências para quem sofre o assédio, para o ambiente de trabalho e à empresa. "O assédio moral é o processo de práticas perversas, autoritárias que fazem o trabalhador adoecer. O medo do desemprego faz as pessoas aceitarem muitas humilhações. Os cipeiros precisam ajudar a identificar o problema que muitas vezes não é físico e sim psicológico", ressaltou.
A última palestra do dia foi ministrada pelo Dr. Drauzio Varella. Com muito bom humor, ele discutiu a questão do estresse relacionado às doenças da sociedade contemporânea. "Estresse é um problema do mundo moderno. O nível de concorrência atual nunca existiu na história da humanidade. A vida era mais simples. Hoje, com a vida sedentária, a falta de tempo e o estresse junto com o computador, o celular e a necessidade de estar sempre trabalhando, criou-se um mundo de loucos".
Segundo Drauzio, as principais epidemias existentes no Brasil são a hipertensão, que atinge metade dos brasileiros com mais de 50 anos, e o diabetes, que acomete 12% da população do país. O estresse potencializa essas doenças e as mulheres são mais atingidas pela jornada dupla que exercem. "Os distúrbios são mais frequentes nas mulheres pela exigência do trabalho e da ajuda em casa. Elas precisam trabalhar, cuidar dos filhos, da casa e da beleza. Isso gera um nível de estresse maior do que o dos homens. Por isso, elas sofrem mais com os problemas causados por ele".
Para finalizar, ele ressaltou que a prática constante da atividade física é a forma mais eficiente de combater esses problemas. "O exercício físico é antiestressante, tranquilizante e protege contra todos os males do homem moderno: câncer, doenças reumatologias, obesidade e as degenerativas. É fundamental reservar um momento do dia para praticar exercícios físicos".
Para acessar o conteúdo do 13º Seminário de CIPAs, clique aqui
Confira mais fotografias:
Tribunal Eleitoral mineiro preocupado com satisfação de seus profissionais
BOM EXEMPLO – Tribunal Eleitoral mineiro preocupado com satisfação de seus profissionais
A edição anterior da pesquisa (realizada em 2010) teria apontado alta satisfação geral dos profissionais que atuam no órgão (84% dos servidores estavam satisfeitos com o trabalho e 92% se identificavam com os valores da Justiça Eleitoral). Aquela pesquisa apontou, ainda, a necessidade de “melhorias na dimensão reconhecimento”. Nos dois anos seguintes, segundo teria informado o TRE/MG, foram sendo realizadas ações e mudanças, com base nos resultados da pesquisa, visando à melhoria do índice de satisfação. O TRE/MG pretende realizar o levantamento de dois em dois anos. Olha, aí, TJMG, mais um bom exemplo a ser seguido. Afinal, TODOS sabem, profissional valorizado, bem como satisfeito com o ambiente e a instituição, trabalha melhor! E quem ganha com isto? TODOS!!!!
Fonte: Site do CNJ
Tribunal faz pesquisa sobre nível de satisfação de servidores
21/08/2012 - 18h03
Cerca de 360 servidores (14,05% do total) foram sorteados para responder à pesquisa, incluindo os requisitados e sem vínculo efetivo. A primeira edição da Pesquisa de Clima, realizada em 2010, mostrou que a meta de satisfação de 60% - definida no PETRE para aquele ano - foi atingida. Além da satisfação geral, a pesquisa demonstrou que 84% dos servidores estavam satisfeitos com o trabalho e 92% se identificavam com os valores da Justiça Eleitoral. A pesquisa apontou a necessidade de melhorias na dimensão “reconhecimento”.
As questões relativas à ampliação e modernização das instalações físicas, bem como mobiliários e equipamentos dos cartórios do interior, destacaram-se como oportunidade de melhoria apontada por essa pesquisa.
Ações para melhoria do clima - Muitas ações e mudanças estão sendo realizadas a longo prazo. Em 2011, foram realizadas palestras gerenciais com temas relacionados a reconhecimento e liderança de servidores; Curso de Ética (à distância), com o objetivo de melhorar o Clima Organizacional e lançado o Programa QVida! – de Programa de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho -, que está diretamente relacionado à melhoria desse índice de satisfação.
Outras ações realizadas que impactam no Clima: Projeto TRE Convida Minas – destinado aos cartórios eleitorais do interior -, regulamentação do concurso interno de remoção e regulamentação do projeto de instrutoria interna (em andamento).
Ainda em 2011, alguns cartórios eleitorais receberam mobiliário novo. E a adequação e melhoria dos espaços físicos dos cartórios estão sendo providenciadas, como por exemplo, a compra de climatizadores.
A Pesquisa de Clima Organizacional deverá ser aplicada a cada dois anos e é uma iniciativa da Secretaria de Gestão de Pessoas, realizada pelo Grupo de Desenvolvimento Organizacional, ligado à Coordenadoria de Educação e Desenvolvimento.
Do TRE/MG
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
13º Seminário de CIPAs em São Paulo
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Arthur Lobato, Glene Rodrigues, João Antonio Nunes Gomes, Dráuzio Varella, Francisco Beserra |
O Sindpd promoveu na quinta-feira (20/09), no hotel Novotel São Paulo Jaraguá, o 13º Seminário de CIPAs, que contou com a participação dos palestrantes Dráuzio Varella, Glene Rodrigues e Arthur Lobato e a presença de mais de 300 cipeiros de empresas de TI da capital e do interior.
O evento debateu formas de melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho. Estresse no Trabalho foi o tema da palestra com Dráuzio Varella; Prevenção e Promoção da Saúde dentro da empresa foi o tema debatido com Glene Rodrigues; e Assédio Moral com o palestrante Arthur Lobato.
As Comissões Internas de Prevenção a Acidentes (Cipas) são importantes parar evitar que os trabalhadores se machuquem. No caso dos profissionais de TI, que possuem uma rotina voltada para computadores, programação de códigos, números e solução de problemas, o papel desses grupos assume uma diretriz mais voltada para combater doenças como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Tendinite, Distúrbio Osteo-muscular Relacionado ao Trabalho (DORT) e aquelas relacionadas ao alto nível de estresse.
A CIPA é regulamentada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos artigos 162 a 165 e pela Norma Regulamentadora 5 (NR-5) do Ministério do Trabalho. Empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados precisam ter comissões dependendo do grau de risco em que são classificadas.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Seminário de CIPAs do SINDPD
Programação:
Para comandar os debates, o sindicato escalou três palestrantes:
Os cipeiros das empresas que fazem parte da base do Sindpd serão convidados por meio de carta.
20 de setembro, às 8h
Local: Novotel São Paulo Jaraguá
Rua Martins Fontes, 71, Bela Vista
Assédio moral será tema do programa Extra Classe
Você já passou por uma situação constrangedora no trabalho? Se sua relação com os colegas de profissão ou com o seu chefe ultrapassa os limites saudáveis da boa convivência, fique atento, você pode ser mais uma vítima de assédio moral. Neste fim de semana, o programa de tv do Sinpro Minas vai abordar este assunto.
Não perca! Domingo, às 8h55, na Band
Minas.
O entrevistado do programa é Arthur Lobato, psicólogo, pesquisador do assédio moral no trabalho. Lobato desenvolve
projetos sobre saude do trabalhador, e realizou dezenas de palestras
e cursos em vários estados no Brasil.
Participou
da Comissão Mídia Cidadania Psicologia CRP-04.
Coordenador
da Comissão de Combate ao Assédio Moral SINJUS-SERJUSMIG e do
Plantão Sindical de Atendimento ás Vítimas de Assédio Moral.
Participou
como palestrante no Forum Social Mundial 2009, e nos Congressos
Internacionais sobre Assédio Moral no Rio de Janeiro, Argentina e
México.
Participação
projeto FORMES em Montevidéu (Uruguai) e La Paz (Bolívia)-
FIJ-FENAJ
Coordenador
da Comissão de Combate ao Assédio Moral Sitraemg (2008-2009)
Escreveu
artigos e teses sobre assedio moral nos congresso do SJPMG e FENAJ.
Delegado
no Congresso Extraordinário para revisão do Código de Ética do
Jornalista
(Apresentação
e defesa da tese sobre assédio moral que resultou nos artigos sobre
assédio moral incluídos no Código de Ética do Jornalista
Brasileiro)
Colaboração
na redação do projeto da Lei Complementar 116/2011 – combate aos
assédio moral no serviço público junto à intersindical do serviço
público.
Magazine Luiza sofre condenação por dumping social
Agência Estado
O
Magazine Luiza foi condenado pela Justiça do Trabalho de Franca, no
interior paulista, ao pagamento de R$ 1,5 milhão pela prática de dumping
social, que consiste na redução dos custos do negócio a partir da
eliminação de direitos trabalhistas. A condenação foi proferida com base
no resultado de inspeções realizadas por fiscais do trabalho em
diferentes estabelecimentos da empresa, em diversos municípios
paulistas.
De acordo com a assessoria de imprensa, a varejista já recorreu da decisão por discordar da sentença. "O Magazine Luiza mantém uma política de práticas exemplares de valorização das pessoas. Por isso, há 14 anos consecutivos, é eleito pelos próprios colaboradores como uma das melhores empresas do País para se trabalhar, segundo avaliação do Instituto Great Place to Work", destacou nota divulgada nesta quinta-feira.
O Magazine Luiza foi alvo de 87 autuações, principalmente, por submeter funcionários a jornadas de trabalho excessivas e desrespeitar intervalos legalmente previstos, segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT).
A procuradora do trabalho Regina Duarte da Silva considera que a prática de dumping social resulta em concorrência desleal, já que coloca quem adota a prática em vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes. "A prática de dumping social atinge o próprio modelo capitalista com a obtenção de vantagem indevida perante a concorrência por meio de agressões reincidentes à lei trabalhista, que também geram dano à sociedade e à estrutura do Estado", afirmou.
Antes de ingressar com o processo, o MPT firmou dois TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) com o Magazine Luiza, em 1999 e 2003, respectivamente, nos quais ficaram consignadas as obrigações de não exigir dos empregados jornada de trabalho além do permitido pela lei e de registrar o ponto dos funcionários.
Em seguida, a fiscalização do trabalho realizou inspeções em lojas nos municípios de Franca, Araraquara, Matão, Presidente Prudente, Marília, Pedregulho, Santa Rosa do Viterbo, Igarapava, Ituverava, São Joaquim da Barra, Ribeirão Preto, Cravinhos, Batatais, Altinópolis, Brodowski e Monte Alto, e identificou o descumprimento das cláusulas do TAC.
Na condenação, o juiz do trabalho Eduardo Souza Braga, da 1ª Vara do Trabalho de Franca, acatou os argumentos do MPT e impôs a condenação no valor de R$ 1,5 milhão a título de indenização por danos morais coletivos, valor tido como suficiente para "satisfazer o binômio 'punitivo-pedagógico' da sanção".
De acordo com a assessoria de imprensa, a varejista já recorreu da decisão por discordar da sentença. "O Magazine Luiza mantém uma política de práticas exemplares de valorização das pessoas. Por isso, há 14 anos consecutivos, é eleito pelos próprios colaboradores como uma das melhores empresas do País para se trabalhar, segundo avaliação do Instituto Great Place to Work", destacou nota divulgada nesta quinta-feira.
O Magazine Luiza foi alvo de 87 autuações, principalmente, por submeter funcionários a jornadas de trabalho excessivas e desrespeitar intervalos legalmente previstos, segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT).
A procuradora do trabalho Regina Duarte da Silva considera que a prática de dumping social resulta em concorrência desleal, já que coloca quem adota a prática em vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes. "A prática de dumping social atinge o próprio modelo capitalista com a obtenção de vantagem indevida perante a concorrência por meio de agressões reincidentes à lei trabalhista, que também geram dano à sociedade e à estrutura do Estado", afirmou.
Antes de ingressar com o processo, o MPT firmou dois TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) com o Magazine Luiza, em 1999 e 2003, respectivamente, nos quais ficaram consignadas as obrigações de não exigir dos empregados jornada de trabalho além do permitido pela lei e de registrar o ponto dos funcionários.
Em seguida, a fiscalização do trabalho realizou inspeções em lojas nos municípios de Franca, Araraquara, Matão, Presidente Prudente, Marília, Pedregulho, Santa Rosa do Viterbo, Igarapava, Ituverava, São Joaquim da Barra, Ribeirão Preto, Cravinhos, Batatais, Altinópolis, Brodowski e Monte Alto, e identificou o descumprimento das cláusulas do TAC.
Na condenação, o juiz do trabalho Eduardo Souza Braga, da 1ª Vara do Trabalho de Franca, acatou os argumentos do MPT e impôs a condenação no valor de R$ 1,5 milhão a título de indenização por danos morais coletivos, valor tido como suficiente para "satisfazer o binômio 'punitivo-pedagógico' da sanção".
I Encontro Estadual dos Jornalistas de Imagem e Profissionais de Comunicação do Ceará
fotografia: Adalberto Diniz
Durante os dias 1º e 2 de setembro, Fortaleza se transformou na capital dos debates sobre o futuro do Jornalismo de imagem, com a realização do I Encontro Estadual dos Jornalistas de Imagem e Profissionais da Comunicação do Ceará (EEJIC/CE).
O evento reuniu, na sede da Associação Cearense de Imprensa, cerca de 200 participantes, entre diagramadores, ilustradores, repórteres cinematográficos e repórteres fotográficos, além de observadores e estudantes de Jornalismo e áreas afins.
O EEJIC teve como tema central "A identidade do jornalista de imagem e o futuro da profissão", numa conferência de abertura ministrada pelo presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e da Federação dos Periodistas da América Latina e do Caribe (Fepalc), Celso Schröder. Ao seu lado, ainda, o presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e secretário-geral da FENAJ, José Augusto Camargo. Ambos são jornalistas de imagem.
Outros palestrantes e debatedores do EEJIC/CE:
André Liohn Garcia de Oliveira é repórter-fotográfico e cinematográfico internacional, especialista em coberturas de guerra e único sulamericano vencedor do Prêmio Robert Capa;
André Freire é repórter fotográfico, trabalhou em jornais, revistas e assessorias como repórter e editor de fotografia, é diretor do Departamento de Mobilização dos Jornalistas de Produção e Imagem da FENAJ;
Fátima Duarte é psicóloga, especialista em saúde, trabalho e meio ambiente para o desenvolvimento sustentável (UFC) e Diretora do Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST-CE);
Adalberto Diniz é repórter-fotográfico, secretário da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas (Apijor) e diretor da Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
Silas de Paula é coordenador do grupo de pesquisa em Cultura Visual, professor doutor do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará (UFC);
Eduardo Queiroz é editor de fotografia do jornal Diário do Nordeste (CE), graduado em Sistemas de Informação pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC) e especialista em Teorias da Comunicação e Imagem pela UFC;
Celso de Oliveira Silva é fotojornalista freelancer, já tendo passado pelo jornal O Povo (CE), um dos criadores da agência e editora Tempo D’Imagem, desenvolve ensaios documentais e livros de fotografia;
José Alberto Lovetro , o Jal, é um dos mais conhecidos cartunistas na imprensa nacional, criador do Prêmio HQ Mix, o Oscar do humor gráfico brasileiro, preside a Associação de Cartunistas do Brasil (ACB);
Liduína Figueiredo é designer gráfico, professora da disciplina de Produção Gráfica na Universidade de Fortaleza (Unifor), já tendo trabalhado no jornal Diário do Nordeste (CE), fundou a Pah Comunicação e Eventos;
Glaymerson Moises é jornalista graduado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), já tendo passado pelo Diário do Nordeste (CE), é designer gráfico e editorial freelancer, e criador da logomarca do EEJIC/CE;
Carlus Campos , o Carlão, é ilustrador e caricaturista do jornal O Povo (CE). Peças publicitárias, livros infantis e exposições de arte são outros projetos do artista, que publicou trabalhos nas revistas Bravo e Caros Amigos.
Informações do Site: http://www.sindjorce.org.br/
O evento reuniu, na sede da Associação Cearense de Imprensa, cerca de 200 participantes, entre diagramadores, ilustradores, repórteres cinematográficos e repórteres fotográficos, além de observadores e estudantes de Jornalismo e áreas afins.
O EEJIC teve como tema central "A identidade do jornalista de imagem e o futuro da profissão", numa conferência de abertura ministrada pelo presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e da Federação dos Periodistas da América Latina e do Caribe (Fepalc), Celso Schröder. Ao seu lado, ainda, o presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e secretário-geral da FENAJ, José Augusto Camargo. Ambos são jornalistas de imagem.
Arthur Lobato é repórter-cinematográfico da Rede TV! MG e psicólogo, foi 2º tesoureiro da FENAJ e vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais. Em sua palestra Lobato falou sobre saúde e segurança do jornalista, enfocando a questão do assédio moral, mais uma das violências que afligem o trabalhador.
Outros palestrantes e debatedores do EEJIC/CE:
André Liohn Garcia de Oliveira é repórter-fotográfico e cinematográfico internacional, especialista em coberturas de guerra e único sulamericano vencedor do Prêmio Robert Capa;
André Freire é repórter fotográfico, trabalhou em jornais, revistas e assessorias como repórter e editor de fotografia, é diretor do Departamento de Mobilização dos Jornalistas de Produção e Imagem da FENAJ;
Fátima Duarte é psicóloga, especialista em saúde, trabalho e meio ambiente para o desenvolvimento sustentável (UFC) e Diretora do Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST-CE);
Adalberto Diniz é repórter-fotográfico, secretário da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas (Apijor) e diretor da Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
Silas de Paula é coordenador do grupo de pesquisa em Cultura Visual, professor doutor do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará (UFC);
Eduardo Queiroz é editor de fotografia do jornal Diário do Nordeste (CE), graduado em Sistemas de Informação pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC) e especialista em Teorias da Comunicação e Imagem pela UFC;
Celso de Oliveira Silva é fotojornalista freelancer, já tendo passado pelo jornal O Povo (CE), um dos criadores da agência e editora Tempo D’Imagem, desenvolve ensaios documentais e livros de fotografia;
José Alberto Lovetro , o Jal, é um dos mais conhecidos cartunistas na imprensa nacional, criador do Prêmio HQ Mix, o Oscar do humor gráfico brasileiro, preside a Associação de Cartunistas do Brasil (ACB);
Liduína Figueiredo é designer gráfico, professora da disciplina de Produção Gráfica na Universidade de Fortaleza (Unifor), já tendo trabalhado no jornal Diário do Nordeste (CE), fundou a Pah Comunicação e Eventos;
Glaymerson Moises é jornalista graduado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), já tendo passado pelo Diário do Nordeste (CE), é designer gráfico e editorial freelancer, e criador da logomarca do EEJIC/CE;
Carlus Campos , o Carlão, é ilustrador e caricaturista do jornal O Povo (CE). Peças publicitárias, livros infantis e exposições de arte são outros projetos do artista, que publicou trabalhos nas revistas Bravo e Caros Amigos.
Informações do Site: http://www.sindjorce.org.br/
Palestra: Assédio Moral no Serviço Público
05/09/2012
Palestra sobre Assédio Moral
Palestrante: Arthur Lobato (psicólogo, pesquisador do assédio moral no trabalho)
Horário:
09:00h as 09:30h – café da manhã
09:30h as 09:35h – Abertura com o Coordenador Jurídico - Wellington Esteves Freixinho
09:35h as 11:00h – Palestra – Tema: Assédio moral no serviço público e sua perspectiva pós movimento paredista
11:00h
as 12:00h – Mesa redonda com o público participante e internautas –
Participação: Arthur Lobato (Palestrante), Renato Deslandes de
Figueiredo (Presidente do SINPEF/MG), Tiago Cardoso Penna (Advogado do
SINPEF/MG) e Wellington Esteves Freixinho (Coordenador Jurídico do
SINPEF/MG).
12:00h – Fechamento com o Presidente do SINPEF/MG – Renato Deslandes de Figueiredo.
Local: Escola Superior de Advocacia da OAB/MG - ESA, rua Guajajaras, 1.757, Barro Preto, Belo Horizonte – MG.
SERJUSMIG no combate ao assédio moral pelo País
NOSSA Comissão participa de Seminário, em Curitiba, organizado pelos companheiros do Paraná
Orientar e conscientizar servidores(as) sobre formas de combater e prevenir o assédio moral no ambiente de trabalho. Foi com tal propósito que, no dia 4/5/2012, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Paraná (Sindijus-PR) realizou um seminário sobre o assunto.
Entre os palestrantes do evento, estavam os membros da “Comissão SERJUSMIG/Sinjus-MG de Combate ao Assédio” - Rui Viana (Vice-Presidente do SERJUSMIG); Robert Wagner (Coordenador-Geral do Sinjus-MG) e Arthur Lobato (Psicólogo da Comissão) -, e também o Vice-Presidente da Federação Nacional da nossa categoria (Fenajud), Vice do SERJUSMIG, Luiz Fernando Souza.
Em pauta, o Mal e o Bem
O evento contou com dois momentos distintos: pela manhã, troca de experiências sobre situações aflitivas vividas em diferentes órgãos públicos/ privados; e depoimentos sobre iniciativas de combate à prática danosa. Luiz Fernado representou a Fenajud nesta Mesa.
No segundo momento, à tarde, além de terem sido abordadas iniciativas no âmbito da legislação, foram apresentadas formas de organização para a luta contra o Assédio Moral. Neste ponto, foi apresentado um pouco do trabalho da NOSSA “Comissão”.
Além da participação dos membros da “Comissão SERJUSMIG/Sinjus-MG” e da Fenajud, o evento contou com palestras da doutora em Psicologia pela PUC-SP, Terezinha Martins dos Santos Souza; do deputado estadual Tadeu Veneri (PT/PR) - autor de um Projeto de Lei sobre o tema; do advogado Ludimar Rafanhim; de Marisa Stedile (da CUT/PR), Alessandra Oliveira (do Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba/ Sismuc) e Antonio Marcos Pacheco (da Associação dos Oficiais de Justiça do Paraná/ Assojepar), entre outros convidados.
Metas e méritos
De acordo com o Coordenador do Sindijus-PR, José Roberto Pereira, o seminário visou a ampliar a troca de informações, a fim de contribuir para melhorar a qualidade de vida nos ambientes de trabalho. Segundo os organizadores, o evento foi avaliado positivamente pelos participantes.
O Sindjus-PR aproveitou o Seminário para oficializar o lançamento da cartilha e da campanha “Assédio Moral Chega! Juntos para combater”. Na avaliação do SERJUSMIG, o evento propiciou uma rica troca de experiências na caminhada por um Judiciário melhor e mais JUSTO em todos os aspectos. Parabenizamos os(a) colegas paranaenses pela iniciativa, desejando sucesso nesta luta.
Publicado em: Edição 151 - Junho / Julho 2012
Assédio Moral, NÃO!
NOSSA Comissão faz palestra em Seminário na UFMG
A “Comissão de Combate ao Assédio Moral SERJUSMIG/Sinjus- MG” participou do “3o Seminário sobre Assédio Moral no Trabalho”. O evento foi realizado no dia 5/6/2012, entre 9 e 17 horas, no Auditório da Reitoria da UFMG (Campus Pampulha).
NOSSA PALESTRA
O psicólogo Arthur Lobato, representando a NOSSA Comissão, foi um dos palestrantes, no Painel sobre “Ações sindicais na luta Este é o segundo ano contra o Assédio Moral”. Segundo os organizadores, tal palestra objetivou debater as formas de combate ao ao Assédio Moral promovidas pelos sindicatos. O propósito foi possibilitar a troca de experiências e o acúmulo de conhecimentos, a fim de fortalecer a luta contra “esse mal”.
O seminário foi gratuito e aberto ao público. Além de Lobato, Rui Viana (Vice-Presidente do SERJUSMIG) e Robert França (Coordenador-Geral do Sinjus- MG) também compareceram representando a NOSSA Comissão.
RIQUEZA
O Seminário, contou ainda com palestra da Dra. Margarida Barreto (Médica do Trabalho e uma das maiores especialistas brasileiras no tema assédio moral). O evento é uma promoção do Sindicato dos Técnico-Administrativos em Educação da UFMG/Cefet-MG/ UFVJM/IFMG (Sindifes) em parceria com o Sindicato dos Professores de Universidades Federais de Belo Horizonte e Montes Claros (Apubh).
Este é o segundo ano consecutivo em que a Nossa Comissão participa da atividade. Anteriormente, porém, havia sido apenas ouvinte e, neste 2012, com muito orgulho, integrou o grupo de palestrantes convidados.
Publicado no SERJUSMIG NOTÍCIAS
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Arthur Lobato fala sobre a regulametação da lei de Combate ao Assédio Moral
Publicado no Jornal Expressão Sinjus Número 212
A
regulamentação da lei de Combate ao Assédio Moral
“Como
a violência reaparece a cada época sob novas formas, é necessário
retomar permanentemente a luta contra ela”
Stephen
Zweig
Esta
é a ideia central que permeia a cartilha de prevenção ao assédio
moral editada pela Funed (Fundação Ezequiel Dias), um orgão do
serviço público estadual, após a aprovação da lei 116/2011 que
combate o assédio moral na administração pública estadual de
Minas Gerais.
A
Comissão de Combate ao assédio Moral do Sinjus-MG teve papel
relevante na redação e aprovação desta lei, que preconiza a
prevenção, mas também a punição dos assediadores. Entretanto, a
lei ainda aguarda regulamentação para a garantia da
operacionalização que a legislação estabelece. Somente assim,
poderão ser instituídas as comissões paritárias com a
participação dos sindicatos e associações para análise dos casos
conforme escrito na cartilha.
A
ausência da regulamentação foi uma das argumentações do Tribunal
da Justiça Militar - TJM, quando o Sinjus propôs a montagem de uma
comissão paritária nesta instituição após uma série de
denúncias dos servidores sobre a prática de assédio moral, e,
consequentemente adoecimento destes servidores.
O
assédio moral é caracterizado por um conjunto de atos praticados
com intencionalidade de humilhar, prejudicar, discriminar, isolar a
vítima, a qual tem sua auto estima e a saúde mental e emocional
abalada. Como esta violência não deixa marcas visíveis, devemos
dar visibilidade ao assédio moral, denunciar , contar com o Sinjus
como aliado para enfrentar este inimigo invisível no ambiente de
trabalho.
O
despreparo das chefias, com seu autoritarismo e comportamentos
abusivos, é colocado como um dos pontos que proporcionam o assédio
moral, mas, toda organização do trabalho que não combate o assédio
moral, não realizando a prevenção e a punição do agressor, é
cúmplice do adoecer do servidor.
Arthur
Lobato é psicólogo e coordenador da Comissão de Combate ao
assédio moral do Sinjus-MG
terça-feira, 7 de agosto de 2012
V Seminário Saúde do Trabalhador - Fortaleza - Ceará
Fotografias: Taís Ferreira
Promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Ceará - SINTECT/CE e pelo CEREST/CE, o evento contou com o apoio da CUT, FETAMCE, SINDPD, Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará, Sindicato dos Comerciários (SEC), Associação dos Servidores da Secretaria de Educação do Ceará (ASSEEC). O Seminário aconteceu nos dias 16, 17 e 18 de julho de 2012, no Hotel Mareiro, Av. Beira Mar, Fortaleza - Ceará.
A abertura do evento contou com a participação de bailarinos e bailarinas do Ballet Nordestino.
Durante os três dias de evento, especialistas, trabalhadores e trabalhadoras discutiram na cidade de Fortaleza os avanços no conhecimento teórico e prático sobre o combate ao assédio moral no trabalho.
A mesa de abertura contou com a presença de Fátima Duarte/CEREST/CE, Joana Dárc Almeida, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT/CE), Ângelo Soares, Sociólogo e pós doutor em Sociologia na Universidade de Quebec e Montreal, Roberto Heloani, doutor em psicologia social pela PUC/SP, Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP, o deputado Artur Bruno e o psicólogo e pesquisador do assédio moral Arthur Lobato.
Confira cobertura fotográfica do evento
fotografias: Taís Ferreira
Promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Ceará - SINTECT/CE e pelo CEREST/CE, o evento contou com o apoio da CUT, FETAMCE, SINDPD, Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará, Sindicato dos Comerciários (SEC), Associação dos Servidores da Secretaria de Educação do Ceará (ASSEEC). O Seminário aconteceu nos dias 16, 17 e 18 de julho de 2012, no Hotel Mareiro, Av. Beira Mar, Fortaleza - Ceará.
A abertura do evento contou com a participação de bailarinos e bailarinas do Ballet Nordestino.
Durante os três dias de evento, especialistas, trabalhadores e trabalhadoras discutiram na cidade de Fortaleza os avanços no conhecimento teórico e prático sobre o combate ao assédio moral no trabalho.
A mesa de abertura contou com a presença de Fátima Duarte/CEREST/CE, Joana Dárc Almeida, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT/CE), Ângelo Soares, Sociólogo e pós doutor em Sociologia na Universidade de Quebec e Montreal, Roberto Heloani, doutor em psicologia social pela PUC/SP, Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP, o deputado Artur Bruno e o psicólogo e pesquisador do assédio moral Arthur Lobato.
Confira cobertura fotográfica do evento
fotografias: Taís Ferreira
Fátima Duarte/CEREST/CE, Joana Dárc Almeida, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT/CE), Ângelo Soares, Sociólogo e pós doutor em Sociologia na Universidade de Quebec e Montreal |
Ângelo Soares, Sociólogo e pós doutor em Sociologia na Universidade de Quebec e Montreal, o deputado Artur Bruno, Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP |
Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP, Roberto Heloani, doutor em psicologia social pela PUC/SP, Arthur Lobato, psicólogo e pesquisador do assédio moral |
Ângelo Soares, Sociólogo e pós doutor em Sociologia na Universidade de Quebec e Montreal, Artur Bruno, deputado, Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP, Roberto Heloani, doutor em psicologia social pela PUC/SP |
Fátima Duarte/CEREST/CE, Joana Dárc Almeida, CUT/CE, Ângelo Soares, Sociólogo, Artur Bruno, deputado, Margarida Barreto, médica, Roberto Heloani, PUC/SP, Arthur Lobato, psicólogo e pesquisador do assédio moral/MG . |
Margarida Barreto, Roberto
Heloani, Arthur Lobato, Maria de Lourdes Paz Felix Coordenadora Geral Sintect-CE, Antônio Gemilson Suplente de Diretoria Sintect-CE |
Fátima Duarte/CEREST/CE, Joana Dárc Almeida, CUT/CE, Ângelo Soares, Sociólogo |
Antônio Gemilson Suplente de Diretoria Sintect-CE, Maria de Lourdes Paz Felix Coordenadora Geral Sintect-CE |
Maria de Lourdes Paz Felix Coordenadora Geral Sintect-CE |
Maria de Lourdes Paz Felix Coordenadora Geral Sintect-CE |
Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP |
Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP |
Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP |
Margarida Barreto, médica, mestre e doutora pela PUC/SP |
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Arthur Lobato, psicólogo, http://assediomoralesaudenotrabalho.blogspot.com.br/ |
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Arthur Lobato, psicólogo, http://assediomoralesaudenotrabalho.blogspot.com.br/ |
Arthur Lobato, psicólogo, http://assediomoralesaudenotrabalho.blogspot.com.br/ |
Arthur Lobato, psicólogo, http://assediomoralesaudenotrabalho.blogspot.com.br/ |
Maria de Fátima Duarte Bezerra, psicóloga, coordenadora CEREST-CE |
Maria de Fátima Duarte Bezerra, psicóloga, coordenadora CEREST-CE |
Maria de Fátima Duarte Bezerra, psicóloga, coordenadora CEREST-CE |
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Maria de Lourdes Paz Felix Coordenadora Geral Sintect-CE |
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Maria de Fátima Duarte Bezerra, psicóloga, coordenadora CEREST-CE |
Nonato Ferreira karaterapia@yahoo.com.br |
Nonato Ferreira (karaterapia@yahoo.com.br |
Maria de Lourdes Paz Felix Coordenadora Geral Sintect-CE |
Maria de Lourdes Paz Felix Coordenadora Geral Sintect-CE |
Maria de Lourdes Paz Felix Coordenadora Geral Sintect-CE |
Margarida Barreto, Arthur Lobato, Roberto Heloani, |