terça-feira, 31 de maio de 2016

SERJUSMIG, SITRAEMG E SINJUS têm trabalho de Saúde apresentado no 16º Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho - ANAMT


Por Taís Ferreira – Jornalista


O psicólogo Arthur Lobato participou da mesa com Margarida Barreto (SP), médica
e doutora em psicologia social, pioneira do combate ao assédio moral no Brasil, 
Alvaro Roberto Crespo Merlo (RS), Médico do Trabalho e Doutor em Sociologia, 
representante da “Clínica Dejouriana” no Brasil, e Renato Tocchetto de Oliveira (SC), 
Mestre em Engenharia de Produção UFSC (NUCODEP).


A aplicação do modelo de gestão empresarial no serviço público e o impacto na saúde do servidor foi o tema da apresentação do psicólogo Arthur Lobato no 16º Congresso de Medicina do Trabalho da Anamt – Associação Nacional de Medicina do Trabalho, realizado de 14 a 19 de maio de 2016 em Foz do Iguaçu, Paraná.

Nos últimos anos uma série de transtornos emocionais e mentais de servidores atendidos pela Comissão de Combate ao Assédio Moral de sindicatos, e em atendimentos clínicos individuais realizados pelo psicólogo Arthur Lobato, refletem os impactos de um modelo de gestão “empresarial” com sua obsessão por metas e produtividade na subjetividade do servidor público.

A produtividade, dogma do modo de produção capitalista, pode ser conseguida pela aceleração do ritmo de trabalho, pela tecnologia, pela agilidade ou capacidade física/psíquica dos envolvidos no trabalho, pela captura da subjetividade do trabalhador pela empresa/instituição ou pelo recurso de obrigar o trabalhador fazer horas extras e ser multifuncional.

Diferente de uma mercadoria produzida em série, cada processo judicial possui uma singularidade e não há como padronizar o tempo de “produção” na relação servidor/magistrado/trabalho, pois, se for um documento que envolve várias pessoas o tempo de trabalho neste processo será maior do que em processos mais simples. Os seres humanos possuem subjetividade, cada ser é único e não podemos no processo de trabalho querer que todos tenham o mesmo ritmo e capacidades. Somente máquinas mantém o mesmo ritmo, os humanos tem seus limites que devem ser respeitados. Entretanto, quem não produz no ritmo exigido por este modelo de gestão, é punido, perseguido, assediado, excluído, discriminado, fatores que influenciam na saúde do trabalhador.

A crítica deste modelo de gestão e a forma como a organização de trabalho executa este modelo foi o debatida no 16º Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT).

Saiba mais:

http://www.congressoanamt2016.com.br/

Programa Oficial

http://assediomoralesaudenotrabalho.blogspot.com.br/



sábado, 21 de maio de 2016

16º Congresso Nacional: Cerimônia de Encerramento


Data: 19 de maio

A cerimônia de encerramento do 16º Congresso Nacional da ANAMT foi realizada na noite da última quarta-feira (18), na qual foi apresentada a nova diretoria (gestão de 2016-2019) e contou com a presença dos participantes do evento. Em sua fala, o presidente Dr. Zuher Handar contou detalhes da organização do Congresso e se disse muito satisfeito com o resultado:

“Olhando para trás, a gente acaba se emocionando. É um evento que demanda muito de todas as pessoas envolvidas. Gostaria de agradecer a todos que auxiliaram essa gestão ao logo de três anos sempre em momentos de dificuldade. Toda a diretoria executiva se dedicou com paixão”.

A Dra. Marcia Bandini, nova presidente eleita da ANAMT, foi chamada ao palco e apresentou as 12 principais prioridades de sua gestão: Comunicação integrada; relacionamento com CFM e AMB; projetos de lei em áreas de interesse em Medicina do Trabalho; recomendações técnicas e éticas; gestão eficiente e sustentável; representação internacional; educação continuada; indexação da RBMT; diretrizes para cursos de especialização; defesa da residência médica; valorização do título de especialista e crescimento do quadro associativo.

“Ao longo da minha vida, o que eu mais fiz foi carregar bandeira. Hoje, na condição de presidente eleita a qual me apresento a vocês, tenho a honra de carregar a bandeira da ANAMT. Minha sorte é que caminho em muito boa companhia”, declarou.


Mais notícias: 

 Jornal da ANAMT, em formato PDF.

Basta clicar nos links abaixo:
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PUBLICADO EM: http://www.anamt.org.br


Veja abaixo links para outras matérias sobre o 16º Congresso Nacional:

SITRAEMG reúne-se com TRT e Amatra para falar sobre saúde do servidor da JT

Arthur Lobato, Célio Izidoro e Rogéria Figueiredo (SITRAEMG)
Maria Cristina Gonçalves Discacciati  e  
Geraldo Mendes Diniz (TRT)

Principal tema desses encontros foi a implantação da Resolução 207 e acento na comissão a ser constituída pelo Tribunal.


Representantes do Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral do SITRAEMG já haviam se reunido com setores de saúde da Justiça Federal e do TRE, para abertura de diálogo entre Sindicato e tribunais para discutir a saúde dos servidores. Na quinta-feira, 12, foi a vez da Justiça do Trabalho. Pelo Sindicato, estiveram presentes o psicólogo Arthur Lobato, o coordenador Célio Izidoro e a filiada Rogéria Figueiredo, que também integra o departamento. Pelo TRT, participaram Geraldo Mendes Diniz, da Secretaria de Saúde (SES) e Maria Cristina Gonçalves Discacciati, da Diretoria de Gestão de Pessoas.
Na reunião, o SITRAEMG apresentou a proposta do seu Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral, explicou as motivações e objetivos do setor e propôs uma parceria com os gestores da Justiça do Trabalho em prol da proteção da saúde dos servidores. O psicólogo Arthur Lobato destacou os problemas ligados à crescente informatização, PJe e sofrimento psíquico no trabalho.
Além disso, o Sindicato reiterou o pedido, que já havia feito por meio de ofício, de cumprimento da Resolução 207, de 15/10/2015, do Conselho Nacional de Justiça, que institui Política de Atenção Integral à Saúde e Magistrados e Servidores do Poder Judiciário. A entidade reivindica um acento no Comitê Gestor do TRT. Maria Cristina Gonçalves Discacciati informou que o Comitê Gestor do TRT já foi instalado e que o pedido de acento deverá ser dirigido ao presidente do Tribunal. Ela e o representante da SES manifestaram disposição e disponibilidade para trabalhar em parceria com o departamento do Sindicato.

Reunião na Amatra-3

Um dia antes (quinta-feira, 12), o psicólogo Arthur Lobato e a filiada Rogéria Figueiredo, que também é psicóloga, reuniram-se na Amatra-3 (Associação dos Juízes do Trabalho do TRT-3) com presidente Glauco Rodrigues Becho, o diretor administrativo financeiro Marco Antônio Ribeiro Muniz Rodrigues  e o assessor Pedro.
O objetivo da reunião a Resolução 207 do NJ. Foi firmado um acordo de Sindicato e Amatra-3 trabalharem juntos em prol de objetivos comuns, por ambas as entidades entenderem que os profissionais da Justiça do Trabalho estão sendo massacrados pela demanda crescente de produtividade, com um efetivo de trabalhadores insuficiente, redundando na precarização das condições de trabalho de servidores e juízes.  Atuarão em conjunto também em defesa do cumprimento da Resolução do CNJ. Ambas as entidades concordam que é muito importante para toda a categoria da Justiça do Trabalho o acento do SITRAEMG e da AMATRA no Comitê Gestor do TRT3, que chegou a hora de fazerem cumprir as normas de proteção à saúde do trabalhador também dentro da JT e cessar aquela máxima de que “em casa de ferreiro o espeto é de pau”.
Os participantes da reunião propuseram outras parcerias entre as duas entidades, ressaltando a necessidade dessa união sobretudo neste momento tão adverso para a Justiça do Trabalho. Foi iniciada, inclusive, uma discussão sobre a necessidade de unificação do plano de saúde e sua equiparação aos valores entre todos os órgãos da Justiça Trabalhista. Também ficou combinada a intensificação da convocação de servidores e magistrados para o ato unificado desta quinta-feira, 19/05, às 15 horas, em frente ao prédio do TRT da Avenida Augusto de Lima, 1234, em Belo Horizonte, contra o desmonte e pelo fortalecimento da Justiça do Trabalho.


Você já respondeu à ENQUETE SOBRE O PJe?






Quais são os maiores problemas do PJE?
pouco tempo de treinamento para os servidores
nem todos servidores participam do treinamento
falta de simulação para melhorar o aprendizado
ergonomia e espaço físico dos monitores
sistema com muitas falhas
todas as afirmações acima

Servidora do TRT pede colaboração dos colegas em pesquisa sobre assédio moral

Confira o link por meio do qual o formulário pode ser acessado e respondido.

A servidora Luciene Alves Nunes, lotada na Vara do Trabalho de Patos de Minas, cursa pós-graduação em Gestão Pública Judicial pela UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto) e espera contar com a colaboração dos colegas da Justiça do Trabalho e dos demais tribunais em um trabalho de conclusão do curso que ela está realizando sobre “Assédio moral no serviço público”. Trata-se de pesquisa para a qual ela pede a resposta dos servidores em questionário que pode ser preenchido diretamente em link na internet.

Leia, a seguir, a mensagem que ela encaminha aos servidores:

Pós-graduação em Gestão Pública Judicial
Pós-graduando: Luciene Alves Nunes
Orientador: Dr. Jaime Antônio Schesller Sardi

Objeto da pesquisa: condutas de prática de assédio moral no âmbito da Administração Pública.

Público alvo: servidores do quadro efetivo da Justiça do Trabalho (TRT da 3ª Região).

Pesquisa para construção de dados


Prezados colegas,

Sou Luciene Alves Nunes, servidora do quadro efetivo do TRT 3ª Região, desde 2008, e atualmente lotada na Vara do Trabalho de Patos de Minas e estou cursando pós graduação em Gestão Pública Judicial pela UFOP, em convênio com a Escola Judicial do TRT 3ª Região.

O objeto de pesquisa do meu trabalho de conclusão de curso é “Assédio Moral no Serviço Público”. A fim de construir base de dados, para dar fundamento empírico à pesquisa, apresento-lhes questionário rápido que tem objetivo de apurar, junto ao público alvo, elementos essências à conclusão dos trabalhos técnicos.

A identidade dos servidores que desejarem colaborar com a apuração dos dados será totalmente preservada, tanto quanto à identificação pessoal, quanto à função, quanto ao setor em que o trabalhador está lotado.

Assim, peço gentilmente aos colegas de Tribunal que possam colaborar para a realização deste trabalho respondendo ao questionário, uma vez que o diagnóstico buscado interessa todos os agentes atuantes na Justiça do Trabalho mineira.

O questionário a ser respondido poderá ser acessado através do link:

QUESTIONÁRIO PESQUISA ou 
encaminhando diretamente para lucienepesquisaufop@gmail.com.

Desde já agradeço a colaboração dos colegas.

Luciene Alves Nunes


Publicado em: http://www.sitraemg.org.br

sexta-feira, 13 de maio de 2016

16º Congresso Nacional ANAMT - Associação Nacional de Medicina do Trabalho

O 16º Congresso Nacional ANAMT – evento organizado a cada três anos pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT  reúne os maiores especialistas em saúde e segurança ocupacional do Brasil e do exterior. Sob o tema central “Saberes e competências necessários para o cuidado da saúde dos trabalhadores”, o congresso acontece entre os dias 14 a 19 de maio, em Foz do Iguaçu. O evento é aberto a não associados da ANAMT e já recebe inscrições.

Programação Científica Preliminar
17/05/2016 (terça-feira)
16º Congresso Nacional ANAMT


16:30 - 18:30 - Sala Vivace 1
Simpósio 25
Assédio moral e Trabalho: ações estratégicas de prevenção
16:30-16:55Conferencia de referência: O Mundo do Trabalho contemporâneo e o assédio moral
Conferencista: ÁLVARO ROBERTO CRESPO MERLO (RS)
16:55-17:15

Assédio moral, estratégias de gestão e organização do trabalho
Apresentador: ARTHUR LOBATO (MG)

17:15-17:35Como reconhecer o assédio laboral
Apresentadora: SUZANA ROSA TOLFO (SC)
17:35-17:55A inspeção dos fatores de risco de assédio moral: procedimentos, critérios, práticas e ações
Apresentadora: LUCIANA VELOSO (SP)
17:55-18:30Debate

CONFIRA NO LINK A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
http://www.congressoanamt2016.com.br/

Confira o resumo da apresentação do psicólogo Arthur Lobato no congresso:


A aplicação do modelo de gestão empresarial no serviço público e o impacto na saúde do servidor

Desde 2007 os sindicatos dos servidores do judiciário mineiro, SINJUS e SERJUSMIG, desenvolvem um projeto de saúde do trabalhador, inicialmente, focado no combate ao assédio moral.

Entretanto, nos últimos anos uma série de transtornos emocionais e mentais de servidores atendidos pela comissão de combate ao assédio moral dos sindicatos, e em atendimentos clínicos individuais realizados pelo psicólogo Arthur Lobato, também no sindicato dos servidores do judiciário federal - SITRAEMG, refletem os impactos de um modelo de gestão “empresarial” com sua obsessão por metas e produtividade na subjetividade do servidor público.

Mas, o que é o trabalho no judiciário? É um tema pouco estudado. Mas, será que é um trabalho que produz uma “obra” - o processo? Este “produto final” não é um objeto de uso ou consumo, é um serviço do judiciário para a sociedade, uma decisão da instituição judiciária enquanto mediadora dos conflitos humanos.

A produtividade, dogma do modo de produção capitalista, pode ser conseguida pela aceleração do ritmo de trabalho, pela tecnologia, pela agilidade ou capacidade física/psíquica dos envolvidos no trabalho, pela captura da subjetividade do trabalhador pela empresa/instituição ou pelo recurso de obrigar o trabalhador fazer horas extras e ser multifuncional.

Diferente de uma mercadoria produzida em série, cada processo judicial possui uma singularidade e não há como padronizar o tempo de “produção” na relação servidor/magistrado/trabalho, pois, se for um documento que envolve várias pessoas o tempo de trabalho neste processo será maior do que em processos mais simples. Os seres humanos possuem subjetividade, cada ser é único e não podemos no processo de trabalho querer que todos tenham o mesmo ritmo e capacidades. Somente máquinas mantém o mesmo ritmo, os humanos tem seus limites que devem ser respeitados. Entretanto, quem não produz no ritmo exigido por este modelo de gestão, é punido, perseguido, assediado, excluído, discriminado, fatores que influenciam na saúde do trabalhador.

A crítica deste modelo de gestão e a forma como a organização de trabalho executa este modelo é o tema de minha apresentação no 16º Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT).

ARTHUR LOBATO - Psicólogo - CRP 04 22 507
Atua principalmente nos temas: Saúde do Trabalhador; Combate ao Assédio Moral. Coordenador da Comissão de Combate ao Assédio Moral SINJUS- SERJUSMIG e do Plantão Sindical de Atendimento às Vítimas de Assédio Moral (2007- 2016). Coordenador Departamento Saúde e Combate ao Assédio Moral SITRAEMG-MG (2008-2009) (2015-2016). Foi diretor de saúde e vice presidente SJPMG (2005-2011) e diretor executivo FENAJ (2007- 2010). Participou como palestrante no Fórum Social Mundial, 2009, congressos e seminários em Minas Gerais, Ceará, Pará, Bahia, Brasília, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo (CRP 06), Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, São Luís (MA), Cuiabá (TRT). Ministrou curso de Combate ao assédio moral na AJURIS – Escola Superior da Magistratura para juízes e desembargadores, Porto Alegre, RS (2015). Participação nos Congressos Internacionais sobre Assédio Moral no Rio de Janeiro/Brasil, (2010), Buenos Aires/Argentina (2010 e 2013) , Cidade do México (DF) (2011), Florianópolis/Brasil (2015).


PUBLICAÇÕES:

EMMENDOERFER, Magnus Luiz, Suzana da Rosa Tolfo, Thiago Soares Nunes.(organização) Assédio Moral em organizações públicas e a (re) ação dos sindicatos. Curitiba: CRV, 2015.

Buenos Aires/ outubre/ 2015 -LIBRO Hostigamiento_Psicologico_Laboral_E_Institucional
https://drive.google.com/file/d/0BwCsU8jb5wCmWWlOVzVUUzB4cXc/view

Revista SALUD DE LOS TRABAJADORES. Volumen 21 (1) Monográfico Violencia y Acoso Laboral VENEZUELA
Nota científica: Lucha contra el acoso moral na administracion pública: Estrategias y desafios.

Relatório com análise do assédio moral sofrido pelos Policiais Federais em Minas Gerais, como repercussão e perseguição por terem participado da greve da PF, que buscava a democratização e reestruturação da instituição (Sinpef)

54 Artigos publicados no site do Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância do Estado de Minas Gerais (SINJUS-MG)

Artigos no Jornal Impresso Expressão Sinjus na coluna de Combate ao Assédio Moral


Artigos no jornal Serjusmig Notícias do Sindicato dos Servidores da Justiça de 1ª Instância do Estado de Minas Gerais (Serjusmig) http://www.serjusmig.org.br/jorn_00.php


Revista SERVIDOR EM FOCO Sindicato dos trabalhadores do Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais - SITRAEMG http://www.sitraemg.org.br/noticia/exibir/5586/servidor-em-foco-a-nova-revista-do-sitraemg

Artigos publicados no site Sindicato dos trabalhadores do Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais – SITRAEMG http://www.sitraemg.org.br/departamento-de-saude-do-trabalhador-e-combate-ao-assedio-moral/


                                





quinta-feira, 12 de maio de 2016

10º Consinjus



O SINJUS-MG realizará a 10ª edição do Congresso dos Servidores da Justiça de Minas Gerais (Consinjus), cujo tema é "Humanização da Justiça: Ética, Cidadania e Controle Social", entre os dias 15 e 17/6, no Dayrell Hotel & Convenções (Rua Espírito Santo, nº901, no Centro de Belo Horizonte). 


Confira a página oficial do 10º Consinjus, onde você encontrará todas as informações necessárias sobre a programação, inscrições para delegados, envio de teses, notícias específicas e muito mais. 

O Congresso contará com nomes de peso das áreas de filosofia, ciências políticas, saúde e do direito. Você está mais que convidado a participar! 

Reunião anual do Conselho Deliberativo acontecerá no dia 14 de maio




A Diretoria Executiva do SITRAEMG convoca todos os membros do Conselho Deliberativo da entidade (Diretoria Executiva e Diretores de Base) para reunião a ser realizada no dia 14 de maio de 2016, às 09 horas, na sede social do SITRAEMG (R. Euclides da Cunha, 14 – Prado – BH), para tratar da seguinte pauta:
– Manhã
  • Conjuntura econômica e política e suas consequências para o serviço publico;
  • Informes do 9º Congrejufe.
– Tarde
  • Projeto Pé na Estrada e funcionamento dos polos Regionais visando organizar as lutas em MG;
  • Calendários: 
  1. Seminário de Plano de Carreira;
  2. Encontro de Saúde e Combate ao Assédio Moral;
  3. Calendário aprovado no Congrejufe
Para melhor organização do evento, pedimos a gentileza da confirmação da presença pelos telefones (31) 4501-1500 / 0800-283-4302, ou pelo e-mail cassiam@sitraemg.org.br .

Principais entraves para implementação do Home Office







Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Roda de Conversa sobre Assédio Moral


SITESEMG PROMOVE RODA DE CONVERSA SOBRE ASSÉDIO MORAL


O Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Sindicais do Estado de MG (Sitesemg) promove, nesta quinta-feira 12, a partir das 19 horas, uma roda de conversa sobre assédio moral em sindicatos. A atividade será realizada no auditório Helena Greco, na sede do Sindicato dos Bancários de BH (Rua Tamoios, 611, Centro).


O psicólogo Arthur Lobato, que é especialista no tema, fará a mediação. A ideia é que os interessados possam expor as situações vividas e, em seguida, sejam orientados sobre como agir.


Presenças devem ser confirmadas pelo e-mail sitesemg@sitesemg.org.br.


Programe-se e participe! 



Publicado em: http://www.sitesemg.org.br/

Expressão Sinjus 233 - Sinjus + Saúde














Durante a Roda de Conversa servidores apontam falhas do PJe




A menina dos olhos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o Processo Judicial Eletrônico - PJe foi tema de discussão da Roda de Conversa, organizado pelo Núcleo de Saúde do SINJUS-MG, que contou com a participação de servidores que utilizam o PJe e outros que ainda não. A Roda de Conversa foi realizada na quinta-feira, 5/5, com um grupo na parte da manhã e outro na parte da tarde.



Como está a implementação do PJe no TJMG? O que pode ser feito para melhorar este procedimento? Quais as dificuldades, e qual a relação do processo eletrônico com a saúde do servidor?Essas foram alguns dos questionamentos que nortearam a Roda de Conversa intermediada pelo diretor de Assuntos Sociais, Culturais e de Saúde, Jonas Araújo e pelo psicólogo Arthur Lobato.

Os servidores não deixaram de reconhecer que o PJe agiliza o serviço e que é muito bom para o usuário que tem acesso aos processos, no entanto, destacaram críticas quanto ao treinamento aplicado, que é insuficiente e não é voltado para todos, bem como à falta de ergonomia para se trabalhar.



TREINAMENTO INSUFICIENTE

Em relação ao treinamento, descreveram, por exemplo, que são escolhidos dois ou três servidores de determinado setor para fazerem um curso que, na avaliação dos participantes, é muito rápido e sem tempo suficiente para fixação do extenso conteúdo. Os servidores que passaram por esse treinamento, além de executarem o serviço, têm também que ensinar os outros colegas. Nesse sentido, nem todos possuem preparo didático ou tempo para repassarem o que foi ensinado.

Quem fez o curso reclamou que é muita informação para ser assimilada em curto prazo e não há simulações para exercitar aquilo que foi passado, aumentando assim a margem de erro no momento de se operacionalizar o sistema. Os participantes da Roda de Conversa sugeriram que o curso deveria ser para todos, com mais tempo para assimilação do conteúdo e treinamento antes de se efetuar o trabalho.





ESFORÇO REPETITIVO

Quem trabalha com o PJe reclamou também da ausência do Comitê de Ergonomia nos locais de trabalho acompanhando a implementação do projeto e seus potenciais reflexos na saúde do servidor. Descreveram que são utilizados dois monitores, o que cansa os músculos do pescoço, os pulsos e mãos, porque o mouse é muito utilizado, tanto no clique quanto no rolamento de telas, o que pode acarretar LER (lesão por esforço repetitivo). "Se uma pessoa vai atender o balcão e fica algum tempo sem mexer no computador, o sistema desliga, o que atrasa ainda mais para finalizar a tarefa", descreveu uma servidora. Os demais presentes relataram irritação nos olhos por ficar muito tempo em frente às telas do computador e que depois de certo tempo, a dificuldade de concentração aumenta.

Jonas Araújo afirmou que a diretoria do Sindicato planeja realizar uma pesquisa, com os servidores da 2ª Instância que trabalham com o PJe, para avaliar os impactos no trabalho desde que esse sistema foi implantado. Servidor, participe da Roda de Conversa! Esse espaço foi criado para que possamos juntos debater os problemas relacionados ao trabalho no Judiciário e buscar as melhores soluções. Todo mês um tema será pontuado para debate. Em breve será divulgado no site a próxima Roda de Conversa. Sua participação enriquece a nossa conversa!



Publicado em: http://www.sinjus.com.br


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sexta-feira, 6 de maio de 2016

SINJUS reitera ao TJ instituição do Auxílio-Saúde



Perder um dia de serviço por conta de problemas de saúde é sempre ruim tanto para o trabalhador quanto para o empregador. Imagine então se forem 144 mil dias em apenas um ano? Nem precisa imaginar. No TJMG já é realidade, segundo o último balanço divulgado pelo próprio Órgão. E segundo especialistas consultados pelo SINJUS-MG, são várias as causas dos afastamentos e do absenteísmo: jornada excessiva, condições de trabalho inadequadas, assédio moral...

Nos últimos dias, o SINJUS intensificou ainda mais o trabalho de combate e prevenção ao assédio moral, dedicando uma semana a atividades e palestras que buscam levar aos servidores informação para banir de vez esse mal no TJ. Durante a “Semana de Combate ao Assédio Moral”, o Sindicato lançou, inclusive, o Núcleo de Saúde, que vai buscar ampliar o combate a essa prática. Mas muito além de eliminar o assédio é preciso reduzir o volume de trabalho e de processos e melhorar a qualidade de vida do trabalhador.

Uma das formas de garantir essa melhoria é buscar a valorização da saúde do servidor. Luta incansável do SINJUS. Prova disso é mais uma ação da diretoria, que protocolou um ofício no TJMG requerendo o cumprimento da Resolução nº 207/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A Resolução instituiu a Política de Atenção Integral à Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário e destaca que os tribunais devem “prestar assistência à saúde, de forma indireta, por meio de planos de saúde e/ou auxílio saúde, observados padrões mínimos de cobertura que poderão ser fixados pelo CNJ, bem como critérios de coparticipação.”

Isonomia?

Bom, o mínimo que se espera de um Tribunal de Justiça é que ele cumpra leis e resoluções, não é mesmo? Mas o Poder Judiciário de Minas Gerais falha constantemente nesse ponto. Mais um descumprimento de legislação e exemplo de falta de isonomia para a conta: o Tribunal tem pago aos magistrados Auxílio-Saúde equivalente a 10% do subsídio mensal, enquanto não existe qualquer ação de saúde semelhante para os servidores da Casa.

A demanda para que a categoria também seja contemplada é tão importante para os servidores que consta na Pauta de Reivindicações – documento este que foi enviado ao Tribunal e já completa mais de um mês sem resposta. O SINJUS não vai se cansar de lutar para que os servidores ativos e aposentados tenham esse direito garantido. “O grande número de licenças no TJMG é um resultado direto da precarização do trabalho e mais um motivo legítimo para que seja implementado o Auxílio-Saúde para servidores”, observa Wagner Ferreira, coordenador-geral do SINJUS.

Conheça a campanha “Auxílio-Saúde Já!”.


Publicado no site do SINJUS/MG

quarta-feira, 4 de maio de 2016

NÚCLEO DE SAÚDE


Arthur Lobato, psicólogo/ saúde do trabalhador
O psicólogo, especialista em saúde do trabalhador, Arthur Lobato, que integra a Comissão de Combate ao Assédio Moral do SINJUS-MG e SERJUSMIG, afirmou que o objetivo do Núcleo de Saúde é ampliar o projeto de combate a essa prática e reiterou que todo trabalho do Sindicato parte da denúncia dos servidores.

Uma das atividades que serão realizadas pelo Núcleo são os encontros mensais da “Roda de Conversa”, que acontecerão sempre na primeira quinta-feira do mês. E, nesta semana, dia 5/5, será debatido o PJe. Os interessados podem se inscrever para participar do encontro no turno da manhã, das 10 às 12h, ou no turno da tarde, das 15h às 17h. Mais informações pelo telefone: 3213-5247.

Arthur Lobato aproveitou para lembrar que os plantões de atendimento continuam todas as terças-feiras, com a presença de advogado, psicólogo e diretor de saúde do Sindicato. E que a Clínica do Trabalho do Sindicato faz atendimento psicológico individual, focando a relação: Trabalho, bem-estar e sofrimento. Por fim, condenou o fato de alguns chefes confundirem prestação de serviço público com modelos "fordistas" e "tayloristas" aplicados à produtividade das máquinas durante a Revolução Industrial do século passado. "Cada processo tem sua especificidade e complexidade. Não dá para ficar cobrando agilidade dos servidores como se esse trabalho fosse uma linha de produção", afirmou.


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Semana de Prevenção e Combate ao Assédio Moral
Liminar impede estudantes da UFMG realizarem assembleia sobre impeachment
Comissão paritária do TJMMG se reúne pela primeira vez
Comissão contra assédio moral no TJMG se reúne para traçar estratégias

Publicado em: http://www.sinjus.com.br/

segunda-feira, 2 de maio de 2016

SINJUS lança Núcleo de Saúde no Dia de Combate ao Assédio Moral



Apresentação teatral

Chefes que confundem autoridade com autoritarismo, que vivem comparando a iniciativa privada com órgãos públicos, como se a primeira fosse necessariamente mais diligente que os segundos; colega de trabalho que faz o tipo bajulador e não só apoia, mas ajuda a reproduzir um estilo de gestão prepotente em busca de vantagens ou favores dos superiores; controle sobre o tempo que se gasta lanchando ou indo ao banheiro; convocações de reuniões de trabalho por e-mail, de modo que alguns não são copiados ou avisados, para depois serem cobrados publicamente pela “ausência”; perseguições pessoais e pressões para o cumprimento de metas e funções que nem são atribuições próprias do servidor. Quem nunca passou por isso? O assédio moral tem muitas faces. Há ainda um preconceito machista que desqualifica a competência e a opinião de mulheres, sem levar em conta a formação curricular e a experiência.



Juntando exemplos de denúncias e relatos, um grupo de atores, a convite do SINJUS-MG, realizou uma apresentação teatral em frente à Unidade Goiás do TJMG para chamar atenção para o Dia Nacional de Prevenção e Combate ao Assédio Moral no Trabalho. Neste dia 2/5, o Sindicato dá início às atividades da Semana de Prevenção e Combate ao Assédio Moral no Trabalho. Foi lançado o Núcleo de Saúde e, ao longo da semana, os diretores visitarão os setores para a distribuição da Cartilha Oficial do TJMG sobre o tema.



O diretor de Assuntos Sociais, Culturais e de Saúde do Sindicato, Jonas Araújo, falou sobre questões mais amplas que têm levado essa prática a acontecer recorrentemente dentro do TJMG. A terceirização do trabalho e o atual modelo de gestão, que impõe metas abusivas, mesmo diante do insuficiente número de servidores, , são alguns dos exemplos que se encaixam no cenário.

Os demais dirigentes do SINJUS-MG falaram sobre a importância dessa data e ressaltaram que sem a solidariedade e a denúncia dos servidores, o Sindicato não consegue atuar junto ao Tribunal para solucionar os malefícios do assédio moral. Afirmaram que “o medo é o motor do assédio moral” e que só colabora para agravar ainda mais o problema.



Além disso, deixaram claro que o assédio moral não é exclusivo do TJMG e que acontece também em outros setores públicos. Nesse sentido, lembraram que a luta do Sindicato contra essa prática começou em 2007, quando o presidente do TJ da época afirmou que não existia assédio moral dentro da Instituição. Foi a partir daquele momento que o SINJUS passou a levantar a bandeira de combate a esta prática. Foram realizados debates e reuniões com os servidores para discutir o tema e exigir do Tribunal uma política de enfrentamento ao assédio moral.

Em 2011, conquistamos, depois de uma luta empreendida por SINJUS-MG, SERJUSMIG e outros sindicatos mineiros, a edição da Lei Completar 116/2011, que previne e pune o assédio moral na administração pública estadual. Mas, somente em 2013, depois de muita negociação e pressão, a Administração do TJMG criou a Comissão Paritária, formada por magistrados, servidores e representantes sindicais, para traçar estratégias de combate e prevenção ao assédio moral. O diretor de Formação e Política Sindical, Robert França, é quem representa o SINJUS na Comissão.


NÚCLEO DE SAÚDE
Arthur Lobato, psicólogo/ saúde do trabalhador
O psicólogo, especialista em saúde do trabalhador, Arthur Lobato, que integra a Comissão de Combate ao Assédio Moral do SINJUS-MG e SERJUSMIG, afirmou que o objetivo do Núcleo de Saúde é ampliar o projeto de combate a essa prática e reiterou que todo trabalho do Sindicato parte da denúncia dos servidores.

Uma das atividades que serão realizadas pelo Núcleo são os encontros mensais da “Roda de Conversa”, que acontecerão sempre na primeira quinta-feira do mês. E, nesta semana, dia 5/5, será debatido o PJe. Os interessados podem se inscrever para participar do encontro no turno da manhã, das 10 às 12h, ou no turno da tarde, das 15h às 17h. Mais informações pelo telefone: 3213-5247.

Arthur Lobato aproveitou para lembrar que os plantões de atendimento continuam todas as terças-feiras, com a presença de advogado, psicólogo e diretor de saúde do Sindicato. E que a Clínica do Trabalho do Sindicato faz atendimento psicológico individual, focando a relação: Trabalho, bem-estar e sofrimento. Por fim, condenou o fato de alguns chefes confundirem prestação de serviço público com modelos fordistas e tayloristas aplicados à produtividade das máquinas durante a Revolução Industrial do século passado. "Cada processo tem sua especificidade e complexidade. Não dá para ficar cobrando agilidade dos servidores como se esse trabalho fosse uma linha de produção", afirmou.

PROTESTO DOS ALUNOS DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG



Ao final do evento do SINJUS, alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do Centro Acadêmico Afonso Pena, popularmente conhecido pela sigla CAAP, realizaram um protesto independente em frente à Unidade Goiás do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Na ocasião, questionavam a liminar concedida na sexta-feira, 29/4, pelo TJMG, proibindo a entidade representativa dos estudantes de prosseguir com a realização de uma assembleia para discutir o posicionamento dos alunos diante do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A decisão, assinada pela juíza Moema Miranda Gonçalves, gerou indignação nos estudantes. Foi fixada uma multa diária de R$ 500 em caso de descumprimento.

Ao mostrar solidariedade e apoio ao ato organizado pelo CAAP, o coordenador-geral do Sindicato, Wagner Ferreira, defendeu a liberdade de expressão e livre manifestação do pensamento. E lembrou que em 2015 a entidade estudantil integrou várias mobilizações organizadas pelo SINJUS-MG.

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Publicado em: http://www.sinjus.com.br/

SITRAEMG conversa com os servidores no Dia Nacional de Combate a essa prática no serviço público

Tenda na porta do TRT da Rua Mato Grosso
Jornal sobre o tema foi distribuído nos principais prédios nos tribunais em BH

Conforme antecipado na semana passada, nesta segunda-feira, 2 de maio, Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral, o SITRAEMG montou estrutura em frente aos principais prédios das Justiças Federal, do Trabalho e Eleitoral, em Belo Horizonte, para conversar com os servidores sobre a saúde e segurança do servidor e entregar-lhes um jornal especial sobre o assunto, produzido pelo Sindicato.

O jornal aborda questões pertinentes ao tema tais como o assédio moral no serviço público, o adoecer do trabalhador no mundo globalizado, datas celebrativas do Dia do Trabalhador (1º de Maio) e do Dia de Combate ao Acidente de Trabalho (28 de abril), LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos e Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho) e situação da mulher e do negro no mundo do trabalho. A iniciativa tem por objetivo alertar o trabalhador para a necessidade de cuidar da sua saúde e da sua segurança no dia a dia de trabalho.

Nas tendas armadas nas portas dos tribunais e até mesmo em panfletagem feita nos locais de trabalho, o psicólogo Arthur Lobato, coordenador do Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral, e os coordenadores Célio Izidoro e Vilma Oliveira Lourenço, que também integram o setor, dialogaram com os servidores e os aconselharam a ficar atentos à sua saúde e a denunciar os casos de assédio moral.


NO TRE 



Na Justiça Federal 




Definição de Assédio Moral
“Assédio moral é uma conduta abusiva, intencional, frequente e repetida, que ocorre no ambiente de trabalho, e que visa diminuir, vexar, constranger, desqualificar e demolir psiquicamente um indivíduo ou um grupo, degradando as condic?o?es de trabalho, atingindo sua dignidade e colocando em risco sua integridade pessoal e profissional.” (Freitas, Heloani, Barreto)

Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral do SITRAEMG

O departamento foi criado pela atual Diretoria do SITRAEMG, gestão 2014/2017, e objetiva a construção de um programa de proteção à saúde e o resgate da dignidade dos trabalhadores do Judiciário Federal em Minas, contra o autoritarismo, a sobrecarga de trabalho e o combate ao assédio moral. Sua criação foi referendada pela categoria por ocasião do X Congresso Ordinário do SITRAEMG, realizado no período de 24 a 26 de abril, em Juiz de Fora. Coordenado pelo psicólogo Arthur Lobato, tem ainda como integrantes os coordenadores do Sindicato Célio Izidoro e Vilma Oliveira Lourenço e a filiada Rogéria Figueiredo.

Mais informações sobre o Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral do SITRAEMG: www.sitraemg.org.br. Telefone para agendamento: (31) 4501 1541 (secretária Danúbia). Como denunciar casos de assédio moral: denuncia.assedio@sitraemg.org.br

Panfletagem no TRT



SEMANA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO









Conheça abaixo a programação sobre a Semana de Prevenção e Combate ao Assédio Moral no Trabalho, evento realizado pelo SINJUS-MG. Aproveite também para assistir aqui o video com o Coordenador-Geral do Sindicato, Wagner Ferreira. Em menos três minutinhos ele fala sobre o Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral no Trabalho, dia 2/5, e explica como o Sindicato tem lutado nos últimos anos contra essa prática.


Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral - 2 DE MAIO



SITRAEMG convida os servidores para uma reflexão sobre essa prática no mundo do trabalho.


Na próxima segunda-feira, 2 de maio, o SITRAEMG convida você, servidor e servidora do Judiciário Federal, para refletir um pouco mais sobre a saúde do trabalhador. 


2 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral. Nesta data, o Sindicato instalará equipes em frente aos principais prédios dos tribunais em Belo Horizonte:
  •  TRT - Rua Mato Grosso, 468, 
  •  TRT - Avenida Getúlio Vargas 225; 
  • Justiça Federal -  Avenida Álvares Cabral, 1.741;
  •  TRE - Avenida Prudente de Morais, 100. 
PERÍODO: das 11h às 14h

Nesses locais, será distribuído aos servidores um jornal especial do Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral do SITRAEMG, com informações a respeito da saúde e segurança do trabalhador, tais como: 
  • definição e modalidades de Assédio Moral, 
  • formas de se defender dessa prática e projeto de lei pertinente ao tema; 
  • o adoecer do trabalhador no mundo globalizado; 
  • datas celebrativas do Dia do Trabalhador (1º de Maio) 
  • e do Dia de Combate ao Acidente de Trabalho (28 de abril); 
  • LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos e 
  • Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho); 
  • situação da mulher e do negro no mundo do trabalho. 
A iniciativa tem por objetivo alertar o trabalhador para a necessidade de cuidar da sua saúde e da sua segurança no dia a dia de trabalho.

Coordenadores do Sindicato estarão a postos para conversar com os colegas a respeito da saúde do trabalhador, além do psicólogo Arthur Lobato, coordenador do Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral do SITRAEMG, que percorrerá esses locais para ouvir e sanar as dúvidas que se apresentarem.

Outra equipe do Sindicato distribuirá o jornal em locais de trabalho de algumas cidades da Região Metropolitana. 

Aos filiados do interior, o informativo será enviado pelos Correios.

Definição de Assédio Moral

“Assédio moral é uma conduta abusiva, intencional, frequente e repetida, que ocorre no ambiente de trabalho, e que visa diminuir, vexar, constranger, desqualificar e demolir psiquicamente um indivíduo ou um grupo, degradando as condições de trabalho, atingindo sua dignidade e colocando em risco sua integridade pessoal e profissional.” (Freitas, Heloani, Barreto)

Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral do SITRAEMG

O departamento foi criado pela atual Diretoria do SITRAEMG, gestão 2014/2017, e objetiva a construção de um programa de proteção à saúde e o resgate da dignidade dos trabalhadores do Judiciário Federal em Minas, contra o autoritarismo, a sobrecarga de trabalho e o combate ao assédio moral. Sua criação foi referendada pela categoria por ocasião do X Congresso Ordinário do SITRAEMG, realizado no período de 24 a 26 de abril, em Juiz de Fora. Coordenado pelo psicólogo Arthur Lobato, tem ainda como integrantes os coordenadores do Sindicato Célio Izidoro e Vilma Oliveira Lourenço e a filiada Rogéria Figueiredo.