segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Confira os informes para o Oficial de Justiça exercer a profissão

No período da tarde do Encontro Regional em Uberlândia, o coordenador do SITRAEMG Hélio Ferreira Diogo e o psicólogo Arthur Lobato, do Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral (DSTCAM) destacaram os informes específicos para os Oficiais de Justiça. Eles apresentaram um relatório protocolado no CNJ sobre violência contra o oficial; demandas oriundas de reuniões com o segmento realizadas em Belo Horizonte anteriormente e seus encaminhamentos.
Na ocasião, os oficiais de justiça do triângulo mineiro relataram suas experiências negativas que passaram trabalhando, como cárcere privado, mordida de cachorro, ameaças, lidar com mentiras, entre outros problemas enfrentados no dia a dia.

O coordenador Hélio Diogo, oficial de justiça há 25 anos, falou sobre os mecanismos de defesa para essa profissão. “É indispensável zelar pela própria segurança. Antes de cumprir o mandado, é importante pesquisar qual é o local e com quem vai lidar. Lembrar de colocar a vida em primeiro lugar e ser observador para evitar situações complicadas e arriscadas”, aconselhou.

Arthur Lobato destacou que uma das características que diferencia o oficial de justiça do servidor é o trabalho solitário e externo: “A questão é além da violência visível, existe também a violência invisível por meio das humilhações. Os oficiais que passam por um momento difícil e precisam de apoio, podem contar com o DSTCAM do SITRAEMG, que faz um trabalho de prevenção, intervenção e acolhimento aos servidores”. A consulta é gratuita, na sede do Sindicato, e pode ser agendada pelo telefone (31) 4501-1541.




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