sábado, 5 de abril de 2014

Denúncia! Assédio Moral

Desabafo emocionado de um pai

Assunto: ASSÉDIO MORAL COMPROVADO POR COMISSÃO DE ÉTICA NA CASA DA MOEDA DO BRASIL É JOGADO AO "LIXO" PELO DEJUR
Data: 29/03/2014

NA ESPERANÇA DE SER OUVIDO POR ALGUM PAI OU MÃE, PRECISO SER OUVIDO.

REFERÊNCIA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 1.30.001.007129/2013-77 – MPF – DENÚNCIA ABERTA ARQUIVADO
NR 000548.2014.01.000 – MPF – DENÚNCIA ABERTA ARQUIVADO

O ASSÉDIO MORAL QUANDO DENUNCIADO POR UM TRABALHADOR  CERTAMENTE JÁ ATINGE TAMBÉM TODO AMBIENTE LABORAL. O BRASIL SABE DA GRAVIDADE DO FATO QUE ALÉM DE ADOECER PODE LEVAR AO SUICÍDIO E OS INDICADORES SÃO ALARMANTES. ESTAMOS DIANTE DE UMA CRISE E AS EMPRESAS FAZEM DE TUDO PARA ESCONDER O FATO.

Estou indignado, chorando e perguntando ao meu Deus até quando os Monstros da Casa da Moeda do Brasil irão manter o crime praticado com um trabalhador com vergonhosas  mentiras. Monstros, sim, pois eles estão tentando matar um trabalhador concursado, comprovadamente agredido por Assédio Moral pela Comissão de Ética que apurou, comprovou e recomendou o retorno do empregado após denúncia, tudo conforme a Resolução 10/2008.

Ainda de licença médica,  com o CAT emitido pelo Médico do Trabalho da própria Empresa, já tomando antidepressivos por recomendação médica, inclusive cedido também pela própria empresa através de seu Serviço Social, aguardando perícia do INSS e sem cumprir o protocolo do acordo sindical, cruel e covardemente a Casa da Moeda do Brasil demitiu o empregado por telegrama, imagine-se o quadro de saúde deste empregado como ficara ainda mais doentio!

 Este empregado, concursado, Mestre em Economia, de currículo até então admirável, buscava aprender o processo de trabalho. Mas pelo interesse oculto dos agressores, lhe retiraram o computador, e sem lhe dar um tempo mínimo de aprendizagem cobravam metas absurdas  na primeira semana de trabalho. O seu currículo, a sua intelectualidade,  certamente incomodava a principal agressora.

Após a legítima decisão da Comissão de Ética que comprovou o Assédio Moral e recomendou o retorno, tal decisão foi escondida pelo DEJUR pois  este fato legítimo, reconhecido e comprovado verdadeiramente, ensejaria a provável punição dos envolvidos com a demissão ilegal,  com o Assédio comprovado e com os demais possíveis recebimentos de direitos trabalhistas decorrentes. No entanto, esta decisão foi escondida de forma  comandada pelo DEJUR e nada comunicaram ao empregado, muito menos ao denunciante, este que ora  escreve é pai da vítima, Engenheiro de Segurança do Trabalho.

A partir de tal decisão de se  esconder a recomendação legítima, iniciou-se toda a manipulação vergonhosa dos fatos para que os culpados e agressores não fossem punidos, estamos falando da total inversão de valores éticos cometidos por uma Empresa Pública.

 Sabendo do péssimo ambienta laboral, promoveram seminários contra o Assédio Moral para todos os Gestores cujo tema foi “ Assédio Moral: Este é o nosso maior desafio”, enquanto isso manipulavam a decisão da Comissão de Ética, destituíram e substituíram todos os membros desta comissão apuradora legítima para facilitar uma nova apuração fraudulenta, através de um PAD, criaram um novo ambiente, promoveram a principal agressora a Coordenadora e iniciaram uma nova investigação claramente com empregados subordinados a ela, agora ameaçados de dizerem também a verdade.

Entenda-se também, que durante este período em que aguardávamos pela expectativa da decisão do retorno ao trabalho, alguns assessores do Presidente mantiveram contato rotineiro comigo, o denunciante e pai da vítima,  quando o foco sempre tratou da possibilidade do retorno, até pelo Presidente da Casa da Moeda do Brasil fomos convocados e recebidos para tratar do referido retorno. Mas tudo era uma grande “armadilha” e “Má fé” para ocorrer a prescrição bienal da demissão, o que cruel e covardemente conseguiram. 

O que foi Assédio Moral com um Empregado Concursado passou a ser uma “Tortura Psicológica” com a família.

Voltando na apuração fraudulenta: Ainda assim, mesmo ameaçados, dois dos entervistados tiveram a coragem de confirmar o péssimo trato sofrido pelo empregado, declararam que sentiam constrangimento ao presenciarem as cenas moralmente agressivas, o que foi vergonhosamente também ocultado na decisão fraudulenta.

Neste PAD absurdo, direcionaram as perguntas para a tentativa de um mau desempenho do empregado. Ora, este empregado desde a primeira semana sofrera assédio moral, com quinze dias de trabalho já não dormia normalmente, passou a perder o apetite,  seu  doentio quadro de tristeza já se caracterizava quando eu, o pai, entrei com a referida denúncia. Mas eles insistem nesta estratégia mentirosa que caracteriza outra crueldade: Como avaliar o desempenho de um empregado agredido moralmente e doente por Acidente do Trabalho reconhecido pela empresa, ainda que como doença ocupacional? Isto é antiético e agressivo moralmente também.

O PAD, então,  foi criado fraudulentamente depois da apuração legítima da época na situação verdadeira.  Criou-se um novo ambiente falso posterior preparado para manipular os fatos reais, portanto,  um novo ambiente de manipulação sem ética. Reitero, insistem em caracterizar um fraco desempenho  de um empregado deprimido, vítima de agressões morais e escondem que quando de licença ele comparecia na empresa convocado pela Assistência Social para pegar remédios antidepressivos  gratuitos. Mentem quando dizem que o empregado “perambulava” pela empresa mesmo de licença sem motivo.

As pessoas do bem da Casa da Moeda, infere-se a própria OUVIDORIA, revoltados, me entregaram os autos com informações que certamente pelos Monstros não viriam parar em minhas mãos. Os autos em minha posse demonstram toda a armadilha covarde que descrevo ainda que resumidamente. Nossa família está cansada, mas PELO AMOR DE DEUS  ME PERMITAM A OPORTUNIDADE DE SER OUVIDO PELO MPF OU MPT QUE TAMBÉM ARQUIVARAM A MINHA DENÚNCIA ENGANADOS PELA CASA DA MOEDA.

ELES ESCONDEM A PRIMEIRA DECISÃO LEGÍTIMA APURADA PELA COMISSÃO DE ÉTICA DA ÉPOCA DA DENÚNCIA QUE RECEBI NOS AUTOS. PRECISO MOSTRAR, COMPROVAR TUDO O QUE  ESCREVO, TODAS AS PROVAS DESTE CRIME COMETIDO CONTRA MEU FILHO, UM CIDADÃO DIGNO, CONCURSADO DE BELO CURRÍCULO ESTÃO EM MINHA POSSE ATRAVÉS DOS AUTOS.
NÃO POSSO VER MEU FILHO DEFINHAR......

A REVISTA PROTEÇÃO, ESPECIALIZADA EM SEGURANÇA DO TRABALHO ESTARÁ DIVULGANDO NA EDIÇÃO DE ABRIL:

Assédio  moral:
Na Casa da Moeda do Brasil, um empregado concursado sofreu forte assédio moral logo na sua admissão. O médico do Trabalho constatou o fato diante do quadro de depressão e doença, reconheceu a licença médica e emitiu a CAT. Mesmo assim, o empregado foi demitido quando aguardava a perícia do INSS. Nessa época, o assédio já havia sido denunciado à Comissão de Ética e estava sendo apurado, o que caracterizou mais um ato desumano, além de ilegal. A Comissão de Ética recomendou o retorno do empregado, com todos os direitos decorrentes, porém o Departamento Jurídico arquivou o processo para esconder os erros cometidos e impedir novos direitos trabalhistas, além da possibilidade de punição dos agressores. Eis uma prática criminosa de uma empresa pública.

Ivan da Cunha Santos
Pai denunciante que desafia a qualquer membro da Casa da Moeda a debater o crime cometido diante de qualquer entidade decisória. Eles só mentem e manipulam.

Engenheiro de Segurança do Trabalho – Rio de Janeiro/RJ





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