Servidora diz ser vítima de perseguição e de um "teatro adoecedor da Polícia Civil"; a PCMG ainda não explicou o motivo da ida até a casa dela, mas fontes afirmam preocupação com a saúde mental
Ainda não se tem informações sobre o que motivou a ida das equipes da Polícia Civil ao apartamento da delegada. Fontes ligadas à instituição afirmaram para a reportagem de O TEMPO que ela teria enviado mensagens de conteúdo emocional sensível, o que teria gerado preocupação para membros da instituição em relação à saúde mental da servidora.
A versão da PCMG é contestada pelos advogados da delegada. Eles afirmam que sua cliente seria vítima de perseguições de outros servidores da instituição em que ele trabalha. Em nota enviada para a imprensa, eles lamentaram o estado de saúde delicado dela, atribuindo essa condição as “retaliações” enfrentadas por ela durante a carreira.
"É lamentável a postura do chefe de polícia, bem como do governador do Estado, em relação às condições de trabalho impostas a todos os servidores, levando infelizmente a grande maioria a um estado de saúde deplorável", afirmou a defesa.
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