A Pesquisa de Saúde do Trabalho no Judiciário, promovida pela Fenajud (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados) e pela Fenajufe (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União), em parceria com os seus sindicatos de base filiados, foi prorrogada até o dia 7 de dezembro deste ano. O tema do material é “Sofrimento e adoecimento no trabalho do judiciário e MPU”. O link é aberto, gratuito e o conteúdo também pode ser acessado pelo celular.
A Pesquisa é abordada em todo território nacional e é coordenada pela professora Ana Magnólia Mendes e pelo professor Emílio Faças, do Laboratório de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho da Universidade de Brasília (UnB).
Até o momento, apenas 147 Servidores mineiros responderam à pesquisa. Não deixe de participar, Servidor. A pesquisa é curta e não tomará muito o seu tempo. Lembre-se que a sua resposta vai nos ajudar a mapear a situação da saúde no serviço público, bem como a pensar propostas mais assertivas e realistas.
O estudo possibilitará a construção de uma base nacional de dados que dê suporte e formação aos sindicatos, a fim de capacitá-los na ação conjunta para elaboração e disputa de propostas junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O conjunto de dados obtidos com o cruzamento das informações levantadas pelo Protocolo vão identificar as situações de assédio moral e possibilitar a construção de políticas que permitam combater a prática abusiva, a gestão autoritária e proporcionar um ambiente de trabalho com mais qualidade de vida.
O Protocolo
O questionário vai abordar quatro eixos, sendo o primeiro, as relações de trabalho e o modelo de gestão adotado na unidade. Já o segundo trafega pelo sofrimento relacionado ao trabalho, gerado por fatores como a falta de reconhecimento, o sentimento de inutilidade entre outros. O valor do trabalho tanto para o servidor quanto para a instituição integram o terceiro eixo. Já o último busca identificar os danos físicos, psicológicos e sociais causados aos trabalhadores e trabalhadoras do judiciário.
O Protocolo conta ainda com um questionário complementar que fornecem dados para a construção do perfil demográfico da categoria, também irá trabalhar aspectos específicos.
Acesse aqui o conteúdo. Participe! Sua opinião é muito importante para nós.
Com informações da Fenajud
Publicado em: http://site.serjusmig.org.br/
Publicado em: http://site.serjusmig.org.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário